Apenas um comentário, caro Mello: quando eram estatais, as empresas de telefonia eram proibidas de contrair empréstimos do BNDES. Daí a necessidade de cobrar um valor absurdo pela adesão ao plano de expansão (com a contrapartida de participação acionária).
A privatização foi feita com a justificativa de atrair "capital privado" para o setor. O que nós vemos, no entanto, é que o BNDES financiou não só a compra das empresas durante os leilões de privatização, como também continua exercendo o mesmo papel em relação à expansão dessas companhias. Ou seja, tudo continua estatal, só o lucro e a fama pela melhora no serviço é que são privados.
É, mas o Lulinha precisa de mais verba para continuar milionário.
Tirando a piadinha, uma coisa é investimento, outra coisa é financiamento. O BNDES financia, não investe. Portanto, é um dinheiro que vai e volta. As estatais antes simplesmente jogavam dinheiro pela janela, de preferência no colo dos políticos e fundos de pensão que a gerenciavam.
A notícia deste emmpréstimo, dada pela Folha On Line, requentou a reportagem da Veja sobre os R$ 5 milhões que a TELEMAR teria aplicado na empresa do filho do Presidente. Em nenhum momento da reportagem foi mencionado que o controle acionário da TELEMAR é da família Jereissati.
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Apenas um comentário, caro Mello: quando eram estatais, as empresas de telefonia eram proibidas de contrair empréstimos do BNDES. Daí a necessidade de cobrar um valor absurdo pela adesão ao plano de expansão (com a contrapartida de participação acionária).
ResponderExcluirA privatização foi feita com a justificativa de atrair "capital privado" para o setor. O que nós vemos, no entanto, é que o BNDES financiou não só a compra das empresas durante os leilões de privatização, como também continua exercendo o mesmo papel em relação à expansão dessas companhias. Ou seja, tudo continua estatal, só o lucro e a fama pela melhora no serviço é que são privados.
É, mas o Lulinha precisa de mais verba para continuar milionário.
ResponderExcluirTirando a piadinha, uma coisa é investimento, outra coisa é financiamento. O BNDES financia, não investe. Portanto, é um dinheiro que vai e volta. As estatais antes simplesmente jogavam dinheiro pela janela, de preferência no colo dos políticos e fundos de pensão que a gerenciavam.
Sabendo do patrocínio recebido pelo Lullinha, não há conflito de interesses?
ResponderExcluirA notícia deste emmpréstimo, dada pela Folha On Line, requentou a reportagem da Veja sobre os R$ 5 milhões que a TELEMAR teria aplicado na empresa do filho do Presidente. Em nenhum momento da reportagem foi mencionado que o controle acionário da TELEMAR é da família Jereissati.
ResponderExcluirE o palanque contra Lula continua
As empresas do sistema telebrás tinham histórico creditício bom, tal como a Petrobrás.
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