Com isso, pode não dar em nada a nova acusação (vazada, e não confirmada, é bom destacar) de que teriam sido encontrado traços do DNA de Dominique Strauss-Kahn no uniforme da camareira que o acusa de tentar estuprá-la num hotel nos EUA.
Strauss-Kahn, ex-presidente do FMI e (ex)provável candidato à presidência da França, pode apelar agora aos cientistas para mostrar que as provas contra ele podem ter sido forjadas. Nada que um bom advogado, regiamente pago, não consiga fazer. E DSK tem dinheiro e influência para isso.
Os cientistas israelenses teriam conseguido produzir sangue e saliva com amostras de DNA de uma pessoa que não doou nem o sangue nem a saliva.
"Você pode criar a cena de um crime. Qualquer estudante de Biologia poderia fazer isso", afirma Dan Frumkin, responsável pelo estudo.
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