domingo, 12 de junho de 2005

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Um comentário:

  1. Anônimo19.5.06

    O que teria levado o PFL a rejeitar a candidatura de José Agripino a vice? Ora, quando Fernando Henrique há alguns meses começou a bater violentamente em Lula, numas dez ou dose entrevistas que cavou na grande imprensa, Lula subiu feito foguete. Então parece que o PFL se tocou de que aquele discurso esquizofrênico e porra-louca de José Agripino que não consegue ver nada de bom onde milhões de brasileiros enxergam melhorias, só poderia piorar a situação da já insossa e anêmica candidatura de Geraldo Alckmin. Além disso, tem o fato de, ao contrário do que pensam os amigos de Jajá ele não é, nunca foi e, a continuar nesse diapasão jamais será, uma liderança nacional e, como se não bastasse a sua falta de alcance nas urnas de outros estados, não tem demonstrado força no seu próprio estado, onde figura em terceiro lugar em todas as pesquisas e já está com perfil de ator secundário no cenário político estadual, tendo o apoio (atentem bem “apoio”) disputado pelas duas forças principais do Estado Wilma de Faria e Garibaldi Alves. O que se pode depreender do desastre do projeto nacional de Agripino é que ele não é liderança nem no seu partido e tem uma liderança em declínio no seu próprio estado. Uma coisa pode também decorrer da outra. Por outro lado, há uma disputa ideológica dentro das próprias hostes pefelistas, onde a velha força do trabuco de coronéis como ACM já está devidamente superada, bem como o neoliberalismo que vigorou nas últimas duas décadas e que está esgotado. O projeto da direta no mundo todo e no Brasil especialmente, onde a esquerda está no governo é de modernização das propostas liberais. E é aí que José Jorge, mesmo sendo ruim de carisma, voto e discurso representa muito mais os interesses atuais do partido do que José Agripino que fez o papel de menino de recado da direita em sua tresloucada busca por holofotes. O ciclo das diatribes diante das câmaras fechou e não rende votos. As pesquisas provam. Agripino não tem voto nem transfere. Portanto não é um nome para ampliar projeto nenhum. O que conta é Marco Maciel e Jorge Bornhausen dois velhos caciques que continuam mandando. Agripino, assim como Arthur Virgílio do PSDB e Heloísa Helena do PSOL continuarão sendo os três cavaleiros do apocalipse vomitando cobras e lagartos a todo dia e a toda hora, mas com a consciência de seus caciques maiores, de que isso não constrói projeto e, o que ´mais grave para eles, isso também não consegue destruir o projeto de centro-esquerda que governa o País e tem tudo para continuar governando.(crsipiniano neto/jornal defato,mossoró,rn)

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