
Segundo notícia publicada domingo na Folha de São Paulo, há acusações de desvio de verbas publicitárias da Nossa Caixa para adesão de parlamentares paulistas ao governo do tucano. Um esquema semelhante ao utilizado pelo valerioduto no governo federal.
Roger Ferreira, assessor especial do governador e acusado de ser o operador do esquema, pediu demissão.
A coisa se complica para Alckmin porque o deputado Afanasio Jazadji (PFL) afirma que o próprio governador lhe fez pessoalmente uma proposta de repasse de recursos publicitários da Nossa Caixa para que ele deixasse de criticar o governo estadual.
O pedido de abertura da CPI será votado hoje e o PT acredita que já tem os cinco votos necessários à convocação.
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POde até ter algo de podre no reino da nossa caixa, daí a creditar que esse Sr afanázio tem alguma credibilidade......
ResponderExcluirO Roberto jefferson também não tinha... Até aí, como diziam os antigos, morreu o Neves...
ResponderExcluirGarto pelo comentário.
O nome do Afanázio já conspira contra ele...
ResponderExcluirMello,
ResponderExcluirVeja no Pensar Político:
- Mantega prevê crescimento de 4,5%
- Palocci: o resumo da ópera
www.pensarpolitico.blogspot.com
Se existem 69 pedidos de CPIs debaixo do tapete, é sinal que a podridão no governo Alckmin deve ter um cheiro insuportável.
ResponderExcluirO PT precisa usar do mesmo método que a oposição usou para instalar a CPI da Nossa Caixa 2: ou seja, na justiça.
O Supremo já decidiu naquela ocasião que o inquérito parlamentar é um direito líquido e certo das minorias parlamentares. Basta o terço das assinaturas dos membros da Casa e a instalação deve ser feita em seguida, sem passar pela aprovação da maioria do Plenário, como exige (inconstitucionalissimamente - achei a oportunidade de usar essa palavra cabeluda!) o art. 170 do Regimento Interno da Alesp.
Porra, meu, vão ser incompetentes assim lá em Brasília! Será que o PT paulista não tem uma assessoria jurídica que saiba o que é um mandado de segurança com pedido de liminar?
Essa CPI - e mais outras 4 que poderiam ser instaladas simultaneamente - poderiam levar a imagem de Alckmin da transparência à opacidade em em duas pesquisas eleitorais sucessivas. Faltaria-lhe água para dar "um banho de ética" em quem quer que fosse.
Mello, não estranhe se Serra ainda for o candidato do PSDB. O Hélio Fernandes levanta essa hipótese e acha que a sua desincompatibilização na próxima sexta se deve a uma última esperança dele de ver Alckmin patinar nas pesquisas. Você lembra-se do que o Serra fez com a candidatura Roseana em 2002? Não duvido nada se tiver a mão de Serra na divulgação desse escândalo na Nossa Caixa. É ver para crer.