
Agora vem a Folha e lança a segunda bomba. Em reportagem publicada hoje (aqui, para assinantes), os repórteres Sergio Torres e Elvira Lobato mostram que o dono de uma das tais empresas é um assaltante que está residindo hoje obrigatoriamente no complexo penitenciário de Bangu.
A outra dona da empresa é a ex-mulher do assaltante, que declarou o seguinte aos repórteres:
- "Fomos laranjas. Não ganhei nada para fazer isso. Moro em um cômodo no porão da casa da minha mãe, na favela, com dois filhos. Sou depiladora e ganho R$ 385 por mês".
Assim realmente fica difícil Garotinho crescer e aparecer.
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Desde o momento que o Garotinho começou a subir nas pesquisas começaram as denúncias contra ele.
ResponderExcluirNão é uma estranha coincidência?
Garotinho não convence ninguém seja ao falar seja pelo seu jeitão, ele decididamente não inspira confiança. Vendo daquí, as desgraças diárias no Rio de Janeiro, a impressão que se tem, que é uma terra sem lei, e passa-se uma impressão que há uma promiscuidade do carioca com o tráfico. Lembro-me um dia o traficante mor do Brasil, declarar que não precisava as autoridades guerrea-lo, bastava sim, negociar diretamente com ele, lembro-me também que ninguém rechaçou prontamente suas declarações, e quando o governo federal ofereceu a intervenção o Sr garotinho comportou-se de uma forma apropiada a um molequinho, pois desdenhou e esnobou a ajuda do governo para reprimir o tráfico.
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