segunda-feira, 29 de abril de 2013

Repórter do El Pais, que é pago para falar mal do Brasil, requenta matéria da Folha de 6/12 e publica como se fosse dele



Não é a primeira vez que Juan Arias, correspondente do El Pais no Brasil (mais precisamente em Saquarema, cidade da costa do Sol do Rio de Janeiro, desinforma sobre o Brasil - pior, plagiando matéria de jornais brasileiros. Antes foi com matéria do Estadão, que denunciei aqui (Correspondente do El País no Brasil plagia matéria do Estadão e nem dá crédito).

Agora, o cara de pau faz o mesmo com reportagem da Folha de junho de 2012 (Procuradoria e CNBB temem 'higienização' de moradores de rua na Copa), que ele copia quase inteiramente e publica no El País deste final de semana como se fosse dele (Miedo en Brasil a una “limpieza” de los sin techo por la celebración del Mundial), requentando assunto de há quase um ano, e ainda exagerando, quando afirma que teriam sido assassinados 195 moradores de rua nos últimos 15 meses e que "La mayoría fueron quemados por personas anónimas". De onde ele tirou essa informação Arias não diz.

Sentado em sua mansão em Saquarema, com ajuda de São Google, Juan Arias continua recebendo para pescar textos de repórteres brasileiros e publicá-los como seus, falando mal do Brasil às nossas custas, literalmente.


3 comentários:

  1. Julia29.4.13

    Talvez, o jornalista citou na reportagem as mortes dos moradores de rua de Goias, governador tucano. Com exageros, claro. Lá, foram um pouco mais de 20 mortes, o que não chega nem perto das 150 que ele afirma. Ou quem sabe o jornalista quis dizer que essas 150 mortes foram em todo Brasil durante um ano?. Se foi essa a intenção do jornalista Argentino, ai sim, pode ter sido um numero até maior. Mas ai, fica complicado saber. Morador de rua não vota. Por isso, não consta em estatisticas quantos são e quantos morreram

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  2. Anônimo30.4.13

    Lo que si seria noticia de parte de una presidente ex guerrillera o de un ex presidente sindicalista es la inaguraracion de centros de insercion social para los "moradores de la calle", y que hubiera un seguimiento con cifras de cuantos son albergados y cuantos consiguen superar la indigencia e integrar la sociedad trabajando, no basta albergarlos en los cuarteles como hizo la revolucion chavista, pero realmente ayudarles a que se integren a la sociedad, con un oficio y una remuneracion justa. Ganar la guerra contra la pobreza y contra la indigencia deberia ser el objetivo y la vitrina de gobiernos de izquierda, poner las empresas de construcion que tanto se benefician con las olimpiadas a contribuir.

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  3. leonardo-pe30.4.13

    mas esse"EL PAIS" É uma das fontes confiaveis deste PIG Brasileiro.

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