sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Não satisfeita com condenação e prisão de Genoíno, Dirceu & Cia a mídia corporativa faz bullying que pode levá-los à pena de morte
Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva por pessoa ou grupo contra outra pessoa ou grupo.
Não é o que a imprensa está fazendo com Dirceu, Genoíno & Cia, mas especialmente os dois primeiros?
Não basta que estejam presos. Eles são humilhados. Doença, menosprezada. Anúncio do emprego de Dirceu, ridicularizado. Direitos, tratados como mordomia. Sofrimento, recebido com alegria, satisfação e zombaria. Isso todos os dias as 24 horas do dia.
A todo instante a incitação ao linchamento moral, que, no caso da Papuda, pode se transformar em linchamento físico (já se anuncia aqui e ali uma "insatisfação dos demais presos" com supostas "regalias" ao grupo). Parece ser o que desejam. A pena de morte.
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[A FARSA NO FORNO! Tremeis golpistas/fascistas/terroristas!]
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Grupo ligado a Pizzolato prepara dossiê que promete inocentá-lo
'Descobrimos verdadeiras aberrações no processo, erros no julgamento. O dossiê tem capacidade de quebrar o supremo', disse Alexandre Teixeira
Paula Bianchi Direto do Rio de Janeiro
Desde que recebeu a notícia de que estava entre os réus do processo do mensalão, o ex-diretor do marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato trocou a rotina de compromissos do banco em que trabalhava desde a década de 1980 pela análise do processo que o levou a ser condenado a 12 anos e sete meses de prisão por desvio de recursos públicos para o pagamento de propinas.
No último ano, conta Alexandre Teixeira, parte do grupo de amigos que se empenha em criar um dossiê resumindo o que veem como erros do processo e do posterior julgamento, tudo o que Pizzolato fazia era ir à missa e compartilhar o material que o grupo postava no site www.megacidadania.com.br, criado em setembro de 2012 especialmente para divulgar o material.
Teixeira diz que se empenha com outros amigos de Pizzolato para sistematizar e deixar em um tamanho razoável as cerca de 2 mil páginas que selecionaram do processo original, capazes, segundo ele, de provar a inocência do ex-diretor e mesmo desmontar o processo do mensalão. “Descobrimos verdadeiras aberrações no processo, erros no julgamento. O dossiê tem capacidade de quebrar o supremo”, afirma Teixeira.
Ex-funcionário do BB e ex-dirigente sindical , ele trabalha no dossiê ao lado do jornalista e blogueiro Miguel do Rosário e de outros amigos de Pizzolato, que se reuniam com frequência em sua casa, em Copacabana. Foi de lá que organizaram o Ato pela Anulação do Mensalão, que levou cerca de mil pessoas a sede da Associação Brasileira de Imprensa em janeiro. A partida para a Itália, diz Teixeira, foi uma decisão pessoal de Pizzolato, confirmada apenas a amigos próximos e tomada quando viu que não haveria mais como provar sua inocência no Brasil. “Ninguém falava em fuga. Quando caíram os embargos que caiu a ficha dele”, conta.
Mais do que o próprio Pizzolato, quem mais lutou para que a sentença fosse revertida foi a sua mulher, a arquiteta Andréa Eunice Haas. Teixeira diz que ela era a que mais tinha esperança de que a Justiça funcionasse. “Se tem uma pessoa que conhece vírgula por vírgula do processo é a Andrea. Sabe o que cada ministro falou do julgamento de cada réu. Ela dizia, “no recurso vão rever, é impossível que não revejam."
Ele confirma que Pizzolato foi de carro até o Paraguai, percorrendo a pé os cerca de 10 quilômetros que o separavam da fronteira para evitar prejudicar os amigos que o ajudaram, e, acrescenta, não foi usada documentação falsa. “Ele é cidadão italiano, como cidadão italiano tem direito a uma identidade italiana. O tribunal pediu apenas o passaporte, ele entrou com a identidade.”
'Descobrimos verdadeiras aberrações no processo, erros no julgamento. O dossiê tem capacidade de quebrar o sumo',
A estratégia de Pizzolato, que já está na lista de foragidos da Interpol e viajou com uma versão macro do dossiê para a Itália, é esperar a movimentação da Justiça Brasileira para pedir que o processo seja julgado novamente na Europa. “Todo o mensalão está alicerçado na figura do Pizzolato. Na medida que se afirma que ele não desviou R$ 70 milhões de próprio punho, que não foi ele que assinou, que não houve desvio, como fica a lógica do mensalão?”, indigna-se Teixeira.
Segundo ele, que espera que a versão completa do dossiê esteja pronta para divulgação em duas semanas, o amigo guarda um ressentimento do Brasil e das instituições, entre elas o PT, que espera que o defendessem. “Ninguém se posicionou para dar uma opinião definitiva sobre os documentos, os documentos provam que ele não desviou nada. Nós só queremos que a Justiça seja feita.”
FONTE: http://noticias.terra.com.br/brasil/politica/julgamento-do-mensalao/grupo-ligado-a-pizzolato-prepara-dossie-que-promete-inocenta-lo,c4bd8e0074c72410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html
Pizzolato teria assinado a autorização do empréstimo com mais 3 diretores do BB (nenhuma empresa de porte deixa para um só diretor autoridade para permitir empréstimo tão vultoso), mas só ele foi denunciado. Os outros 3, 2 nomeados por FHC e 1 por Sarney, foram colocados em um processo à parte, que corre sob segredo de justiça (!) e de que, até hoje, 2/3/2017, não se tem notícia. Certamente, é segredo para a própria justiça.
Excluir[ENTENDA "o 'brazil' mudado por um menino pobre chamado Joaquim"! Coitado Ruy Barbosa!]
ResponderExcluirAção civil do mensalão mineiro está parada há dez anos
Eduardo Kattah Agência Estado
Eduardo Azeredo (PSDB) era o governador mineiro na época
A primeira ação judicial que trata dos fatos relacionados ao mensalão mineiro completou neste domingo, 1, dez anos de tramitação no Supremo Tribunal Federal. Distribuída para o então relator, ministro Carlos Ayres Britto, no dia 1º de dezembro de 2003, a ação civil pública por atos de improbidade administrativa está praticamente parada na Corte neste período de uma década.
Segundo denúncia da Procuradoria-Geral da República, o mensalão mineiro foi um esquema de arrecadação ilegal de recursos para a campanha à reeleição do então governador de Minas, Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998. A ação por improbidade foi ajuizada quatro anos antes da denúncia criminal e é o primeiro processo envolvendo a campanha tucana daquele ano.
(...)
A defesa de Azeredo não foi localizada para comentar o atraso da ação civil. O escritório da advogada que aparece no andamento processual informou que não atende mais o deputado federal na ação. Azeredo, ex-senador e ex-presidente nacional do PSDB, sustenta que não teve responsabilidade em eventuais irregularidades na campanha de 1998. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
CACHOEIRA - perdão, ato falho -, FONTE: http://www.atarde.uol.com.br/politica/materias/1552511-acao-civil-do-mensalao-mineiro-esta-parada-ha-dez-anos