sábado, 21 de fevereiro de 2015

Presidenta Dilma age como personagem de Nelson Rodrigues que atravessa a rua para pisar na casca de banana na outra calçada

Parece incrível, mas em vez de enfrentar a grave crise pela qual estamos passando, em grande parte por inação da presidenta, o governo brasileiro resolve não aceitar receber as credenciais do novo embaixador indicado pela Indonésia ao Brasil.

Não se disse o motivo, mas certamente tem a ver com a execução de um traficante brasileiro naquele país e a provável execução de outro.

No Brasil não temos pena de morte, embora tenhamos muitos brasileiros favoráveis a ela.

Sou contrário. Talvez abrisse um precedente a traidores do país, gente que vende nossas riquezas a preço de banana e ainda fica deitando falação. Vocês sabem a quem me refiro.

Mas voltando ao assunto da postagem. Os traficantes conheciam a lei da Indonésia referente ao tráfico de drogas.

Certamente precificavam esse risco. Deram azar, foram presos. Um já foi executado. O outro provavelmente também o será.

A verdade é que quando se joga roleta russa não vale reclamar quando a bala lhe estoura os miolos.

9 comentários:

  1. Anônimo21.2.15

    AVISO À NAÇÃO! URGÊNCIA URGENTÍSSIMA!

    O fascigolpista "está pedindo para deterem a sua sanha"!
    A senha da sanha!

    A CIA, o Pentágono, a Casa Grande et caterva estão agindo nas penumbras do obscurantismo!

    No limite da irresponsabilidade (sic)...

    ABIN, câmbio!

    Câmbio, ABIN!

    Os fascistas estão se preparando para radicalizar ainda mais!

    A democracia corre perigo!

    Agora, dileto(a) leitor(a), acompanhe o inimaginável numa suposta democracia!

    Numa hipotética República!

    *https://www.facebook.com/juizsergiomoro?fref=ts

    *Deem uma olhada nisso
    Por Bernardo F Cost
    sab, 21/02/2015 - 10:46

    https://www.facebook.com/juizsergiomoro?fref=ts

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  2. Anônimo21.2.15

    *Deem uma olhada nisso

    https://www.facebook.com/juizsergiomoro?fref=ts

    *Por Bernardo F Cost

    sab, 21/02/2015 - 10:46

    *FONTE: http://jornalggn.com.br/blog/rdmaestri/teoria-juche-para-o-nosso-futuro-grande-lider-moro#comment-584390

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  3. Anônimo21.2.15

    A CAMINHO DO TERRORISMO ECONÔMICO

    por Paulo Moreira Leite
    21 de fevereiro de 2015

    FONTE: http://paulomoreiraleite.com/2015/02/21/caminho-terrorismo-economico/

    Multa de R$ 4,47 bilhões contra empreiteiras da Lava Jato extrapola qualquer medida jurídica para atingir objetivos políticos, prejudicando o nível do emprego e do crescimento
    Determinados acontecimentos históricos tem uma reconhecida capacidade de iludir seus contemporâneos.
    (...)
    Surpresa? Nem tanto.
    Quem não esqueceu que a operação Mãos Limpas italiana é o roteiro de trabalho da Lava Jato, como o juiz Sérgio Moro admitiu em artigo escrito em 2004, só precisa ter clareza sobre um aspecto. Além de procurar, assumidamente, a “deslegitimação” do sistema político — o que também se busca no Brasil — a Mãos Limpas inaugurou um período de empobrecimento e recessão na economia.
    Foi assim que destruiu um sistema que garantiu o mais prolongado regime democrático da Italia ao longo de sua história republicana, colocando em seu lugar um condomínio de partidos e lideranças frágeis e dóceis, ideais para serem alvo das maiores economias da União Européia e dos Estados Unidos.
    (...)
    Surpresa? Nem tanto.
    Quem não esqueceu que a operação Mãos Limpas italiana é o roteiro de trabalho da Lava Jato, como o juiz Sérgio Moro admitiu em artigo escrito em 2004, só precisa ter clareza sobre um aspecto. Além de procurar, assumidamente, a “deslegitimação” do sistema político — o que também se busca no Brasil — a Mãos Limpas inaugurou um período de empobrecimento e recessão na economia.
    Foi assim que destruiu um sistema que garantiu o mais prolongado regime democrático da Italia ao longo de sua história republicana, colocando em seu lugar um condomínio de partidos e lideranças frágeis e dóceis, ideais para serem alvo das maiores economias da União Européia e dos Estados Unidos.
    (...)
    Teve razão a presidente Dilma Rousseff ao lembrar, ontem, que o país estaria muito melhor se as denuncias que envolvem a Petrobras tivessem sido investigadas há quase 20 anos, quando o gerente Pedro Barusco começou a montar um esquema na empresa.
    Errou Fernando Henrique Cardoso, quando, horas depois, deu uma resposta torta: “como alguém serio pode responsabilizar meu governo pela conduta imprópria individual de um funcionário se nenhuma denúncia foi feita na época?”
    Há exatamente 18 anos, durante primeiro mandato de FHC, o Brasil inteiro tomou conhecimento de uma denúncia do jornalista Paulo Francis de que havia um esquema de propina na Petrobras, pela qual diversos diretores mantinham contas de 50 e 60 milhões de dólares em contas secretas na Suíça. Francis repetiu a denúncia mais de uma vez, pela TV.
    Inconformada, a diretoria da Petrobras decidiu acionar Francis na Justiça, numa ação por danos morais no valor de US$ 100 milhões. Estimulado por José Serra, o presidente tentou convencer os executivos da empresa a desistir da ação. Protegeu um amigo do governo mas não demonstrou a mesma atenção pela Petrobras.
    Se tivesse mandado investigar o caso, como era dever de um presidente, poderia — eu disse poderia — ter descoberto um universo paralelo que seria denunciado quase duas décadas depois.
    (...)
    Em 1996, quando Paulo Francis fez a denuncia, Ministério Público já havia conquistado a autonomia de investigação garantida pela Constituição de 1988. Fez alguma coisa? E a Polícia Federal?
    Aprende-se, mais uma vez, uma boa e velha lição: a primeira medida para se impor medidas que prejudicam o conjunto da população e comprometem o destino do país é apagar sua memória. Deu para entender, certo?

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  4. neli faria21.2.15

    Também sou contra a pena de morte, mas a Presidenta colocar os interesses de alguém que cometeu um grave ilícito acima dos interesses do Brasil é de causar espécie.o;O que morreu, teria a vida inteira cometido esse mesmo tipo de crime.O que está no corredor da morte não sei.A dona Dilma deveria se preocupar com brasileiros honestos diuturnamente sendo fuzilados aqui e não com quem comete crime lá.

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  5. Anônimo21.2.15

    KOTSCHO AVISA: PREPAREM-SE PARA A GUERRA!

    Acabou a fantasia; agora, preparem-se para a guerra

    Por jornalista Ricardo Kotscho

    "A principal sequela deixada pela disputa presidencial foi o ressurgimento de uma direita organizada e radical, gerada no bojo do antipetismo militante, que se alastrou pelo país durante a campanha numa grande aliança partidária, midiática, judicial e financeira", diz o jornalista Ricardo Kotscho; segundo ele, "não vai ter refresco nem para curar a ressaca de Carnaval"

    21 DE FEVEREIRO DE 2015 ÀS 12:17

    (...)

    Publicado em 21/02/15 às 11h38

    FONTE: http://noticias.r7.com/blogs/ricardo-kotscho/2015/02/21/acabou-a-fantasia-agora-preparem-se-para-a-guerra/

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  6. Anônimo21.2.15

    O Fernando Rodrigues "do uol" tem o desplante de acusar a preidente Dilma Rousseff, inclusive em relação aos 'vedamentos seletivos' por ele próprio estabelecido!

    "Cuma"?!

    Confira:

    (...)
    Quais nomes e contas bancárias serão divulgados? Em primeiro lugar, os que tiverem interesse público, e, portanto, jornalístico. Em segundo lugar, todos sobre os quais se puder provar que existe uma infração relacionada ao dinheiro depositado no HSBC na Suíça.
    O Blog vem tentando apurar esses dados desde o final do ano passado. Esbarrou na má vontade das autoridades brasileiras, que têm meios para rapidamente identificar eventuais irregularidades.
    Uma fração mínima de nomes sob os quais há alguma suspeita foram mostrados ao governo, de maneira reservada. A apuração demorou mais de três meses e continua incompleta. Ou seja, não há interesse da administração pública federal comandada pela presidente Dilma Rousseff em apurar o que ocorreu.
    O Blog e o UOL entendem que o governo não pode revelar os nomes de quem cometeu crime fiscal. Mas pode dizer –e a sociedade tem o direito de saber– quantos são os que mantiveram dinheiro de forma irregular no HSBC da Suíça.
    Com a falta de interesse e disposição do governo, o Blog está fazendo já há algum tempo uma minuciosa checagem de todas as mais de 8.000 linhas de informações sobre brasileiros correntistas no HSBC da Suíça.
    (...)

    Por Fernando Rodrigues

    12/02/2015 20:27

    Em 'Entenda como é a apuração do SwissLeaks e a política editorial sobre o caso'

    FONTE: http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2015/02/12/entenda-como-e-a-apuracao-do-swissleaks-e-a-politica-editorial-sobre-o-caso/

    RESCALDO: o governo da presidente Dima Rousseff tem ministro da Justiça?!

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  7. Anônimo21.2.15

    Advogado-geral da União defende acordos com empresas investigadas

    https://www.youtube.com/watch?v=4p_rzl4j7hQ#t=18

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  8. Anônimo22.2.15

    ATENÇÃO! REVIRAVOLTA "OCEÂNICA" NO ESCÂNDALO DA PETROBRAS À VISTA!

    Uma parte do PIG já está permitindo a poeira da verdade revelar as, digamos, 'ocultações seletivas'!

    A Folha de São Paulo começa "a pedir arrego"!

    Por enquanto nas entrelinhas!

    Nos parágrafos finais de um longo texto!

    Cujo título não associa o que, por enquanto, deve aparecer velado!

    E os Frias poderão dizer 'amanhã': "Estão vendo? Nós já noticiávamos desde..."

    ENTENDA

    ############################

    (...)

    [Pedro José] Barusco Filho disse que escolhia as instituições financeiras que esconderiam seu dinheiro de acordo com o sigilo oferecido. Ele contou que "entre 1997 e 1998 até outubro de 2010" ele recebeu US$ 22 milhões em propinas pagas pela firma holandesa SBM.

    Nos primeiros pagamentos, na década de 90, os valores foram pagos no banco Republic, que depois foi comprado pelo HSBC. Barusco, porém, disse que não gostou "do serviço e do 'sigilo' desse banco" e por isso transferiu os valores de uma instituição a outra até que, em 2003, "transferiu todos os créditos de propina destas contas para a conta numerada" em seu nome no Safra de Genebra.

    (...)

    Em 'Bancos na Suíça colaboraram com desvios, diz delator'

    RUBENS VALENTE

    DE BRASÍLIA

    Folha/uol

    22/02/2015 02h00

    FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/p...

    ##################

    O(a) dileto(a) (e)leitor(a) por "acauso" leu, no texto, algum menção que associa a cronologia referida pelo delator e a era FHC?...

    "Mistério!"

    Ah essa próxima CPI da Petrobras poderá retirar muitos cadáveres impunes das profundezas do pré-sal!

    A força e a magnitude das ondas factuais poderão tornar-se incontroláveis!

    Tremeis [eternos e irrecuperáveis] entreguistas, antinacionalistas e fascigolpistas!

    Párias da nação!

    Inimigos inveterados e contumazes do povo trabalhador brasileiro!

    O Tempo o Senhor da Razão!

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  9. Anônimo22.2.15

    [Fora de pauta]

    Mais surpresas oriundas da 'Folha'!

    Da série "Soltos, todos soltos"!

    #################################

    Jornal 'Folha de São Paulo'

    Editorial: Coincidências suspeitas

    20/02/2015 02h00

    Coincidências acontecem, mas, quando elas se avolumam para além de um determinado nível, convertem-se em suspeitas. E "suspeito" é um adjetivo que se aplica bem ao caso judicial envolvendo o deputado estadual Barros Munhoz (PSDB), ex-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo.
    Como ocorre com muitos políticos, o tucano viu-se acusado de ter participado de direcionamento de contrato em sua segunda passagem pela Prefeitura de Itapira (SP), de 1997 a 2004. As acusações incluíam desvio de verbas, formação de quadrilha, fraude em licitação e omissão de informações à Promotoria.
    Encaminhado ao Tribunal de Justiça (TJ) –onde são julgados deputados estaduais–, o processo de Barros Munhoz ficou sob os cuidados do desembargador Armando Sérgio Prado de Toledo. A partir de então, como mostrou reportagem desta Folha, sucederam-se fatos pouco usuais.
    Durante mais de três anos, os autos não saíram do escaninho de Toledo. Nenhum ato processual teve lugar –e os crimes foram prescrevendo. Quando o desembargador apresentou seu voto, restava somente a possibilidade de julgar o suposto desvio de verbas.
    Como relator da ação, Toledo manifestou-se contra o recebimento da denúncia, por considerar que a peça não atendia às exigências legais. O revisor, no entanto, e os demais 17 integrantes do Órgão Especial do TJ-SP discordaram dele.
    As anomalias não parariam nesse ponto. Em 2013, Francisco Falcão, então corregedor nacional de Justiça, determinou a apuração dos fatos. O desembargador Ivan Sartori, à época presidente do tribunal, abriu procedimento interno, mas logo arquivou o processo.
    Considerando que as investigações não haviam sido suficientes, Falcão pediu revisão disciplinar no âmbito do Conselho Nacional de Justiça –onde o julgamento sobre o caso também vem sendo adiado.
    Entre os argumentos que Toledo levantou em sua defesa, um chama a atenção. Ele alega que uma servidora falhou ao não alertá-lo sobre a prescrição dos delitos.
    Na hipótese benigna, a Justiça brasileira é apenas muito ruim. Na versão menos generosa, ela não só protege os poderosos mas também exibe corporativismo incompatível com as instituições republicanas.
    Para piorar, o remédio para situações como essa, o CNJ, tampouco parece estar funcionando.

    FONTE, pasme: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2015/02/1592150-editorial-coincidencias-suspeitas.shtml

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