Numa entrevista à versão brasileira do El País, Eduardo Cunha afirma que lei criada no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso 'abriu a porteira' da corrupção na Petrobras.
CUNHA. (...) Deve ter muito mais corrupção dentro da Petrobras que ainda não chegou a público. A investigação está apenas em uma diretoria. É o maior esquema de corrupção já divulgado no mundo segundo os montantes envolvidos.
P. Você falou que é um esquema sistêmico, que acontece há muitos anos...
CUNHA. Desde que alteraram o regulamento de licitações da Petrobras. Ela deixou de obedecer a Lei 8666 [das licitações públicas] e passou a ter um regulamento próprio, por carta convite. A partir disso se formaram os carteis e foi a porteira da corrupção.
P. E isso aconteceu em que ano?
CUNHA. No Governo Fernando Henrique Cardoso. Foi um decreto do Governo Fernando Henrique. [Fonte: El País]
A entrevista foi publicada há exatamente seis meses, no dia 10 de março deste ano. E eu me pergunto: Será que quando disse que "Deve ter muito mais corrupção dentro da Petrobras que ainda não chegou a público" era o inconsciente dele mandando notícias?...
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Um contragolpe aos "taradinhos do impeachment"!
ResponderExcluirE desferido por um grande empresário!
"Toma", golpistas canalhas de meia tigela IMUNDA!
Risos
Ô!
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Com CPMF, em 2016 já estaremos recuperados, diz empresário
THAIS BILENKY
DE NOVA YORK
12/10/2015 02h00
Empresário e membro do conselho de administração da Klabin —uma das grandes produtoras e exportadoras de papel do país—, Israel Klabin, 89, critica a presidente Dilma Rousseff por uma visão "imediatista" e "centralizadora", mas aposta em uma recuperação econômica mais rápida do que o esperado.
A condição para isso, afirma, é que o Congresso aprove a recriação da CPMF em caráter provisório. Nesse sentido, o empresário considera urgente a aprovação pelos parlamentares do ajuste fiscal proposto pelo governo.
"O verdadeiro problema está nas mãos do Congresso, que olha antes para os interesses corporativos", critica.
Klabin conversou com a Folha, na terça-feira (6), em Nova York, durante premiação do centro de estudos e políticas públicas Woodrow Wilson.
(...)
FONTE, pasme: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/10/1692959-com-cpmf-em-2016-ja-estaremos-recuperados-diz-empresario.shtml
TEMER MANDOU CRIAR 14 MIL CARGOS. É A CRISE!!!
ResponderExcluirNÃO SABE O QUE FAZER COM TANTO DINHEIRO !!!
PAPAI NOEL NÃO SOBE NA FAVELA.
MINISTRO DA TRANSPARÊNCIA COMPARA PROGRAMAS SOCIAIS A RAÇÃO.
“Vivemos num País em crise. Não sei qual a esperança que temos. O Brasil vive da ração e não da razão. Qualquer programinha social onde se distribua bônus disso, bônus daquilo, se ganha a eleição”, disse o novo ministro da Transparência, Torquato Jardim; “O Brasil tem que sair da ração para chegar a razão. O Brasil tem que sair da senzala para chegar a Casa Grande. Quando isso acontecer, se muda a história”, completou; ele também se mostrou cético em relação à Lava Jato; “O que mudou com o impeachment de Collor? O que mudou no Brasil depois da CPI do Orçamento, quando os sete anões foram cassados? O que mudou com o mensalão? O que vai mudar com a Lava Jato?", questionou.
https://www.youtube.com/watch?v=3W1UhUhcGJ0
Os partidos políticos brasileiros são "balcão de negócios" e que o Centrão, formado por 225 deputados de 13 partidos, que dão sustentação ao presidente interino Michel Temer, foi montado "em nome da corrupção e da safadeza".
“O que mudou com o impeachment de Collor? O que mudou no Brasil depois da CPI do Orçamento, quando os sete anões foram cassados? O que mudou com o mensalão? O que vai mudar com a Lava Jato?", questionou. “Enquanto o mensalão estava sendo condenado, a Lava Jato estava sendo operada. Eles aconteceram ao mesmo tempo".
Sobre os programas sociais, ele adotou um tom crítico e preconceituoso. “Vivemos num País em crise. Não sei qual a esperança que temos. O Brasil vive da ração e não da razão. Qualquer programinha social onde se distribua bônus disso, bônus daquilo, se ganha a eleição”, afirmou.
“O Brasil tem que sair da ração para chegar a razão. O Brasil tem que sair da senzala para chegar a Casa Grande. Quando isso acontecer, se muda a história”, disse ele. “Se há esperança? Não sei. O Brasil tem que ressurgir. Temos que descobrir o que é ser brasileiro. Nós somos Estado, antes de sermos uma sociedade civil”, declarou.