A Polícia Federal encontrou no celular do empresário Leo Pinheiro mensagens no WhatsApp trocadas com o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha em que ele cobra do empresário sua parte na propina e reclama de Temer, que teria furado a fila.
"Eduardo Cunha cobrou Leo Pinheiro por ter pago, de uma vez, para Michel Temer a quantia de R$ 5 milhões, tendo adiado os compromissos com a 'turma'", afirmou [o PGR] Janot, conforme a reprodução feita no documento assinado por Teori [Zavascki].Na sequência da troca de mensagens, via Whatsapp, Pinheiro pediu a Cunha "cuidado com a análise para não mostrar a quantidade de pagamentos dos amigos".A conversa estava armazenada no celular do dono da OAS, apreendido em 2014.Na interpretação do procurador-geral da República, a "turma" mencionada por Cunha incluía alguns expoentes do PMDB da Câmara, como Henrique Alves, que já presidiu a Casa e hoje é ministro, e o ex-deputado e ex-ministro Geddel Vieira Lima (BA). [Fonte: Folha]
A "turma" de Eduardo Cunha hoje está no poder: Temer é presidente interino. Henrique Alves é ministro do Turismo. Geddel, da Secretaria de Governo.
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