Um governador do mesmo partido (PMDB) do golpista presidente interino do governo provisório que envergonha o Brasil e os brasileiros já deu a senha: um governo medíocre, ridículo e golpista também se combate com ironia, enquanto se luta pela volta da democracia e, com ela, Dilma.
Governador do menor estado do Brasil, Sergipe, com 0,26% do território brasileiro e pouco mais de 1% da população, Jackson Barreto vocalizou a opinião da maioria dos brasileiros sobre o ministério medíocre e recheado de fichas sujas escolhido pelo governo provisório Temer-Cunha:
"Não gostei. Tanta gente da Lava Jato?! Não era combate a corrupção?", questionou. "Temo [retrocessos] porque a cara do ministério não é cara de compromisso social."
Barreto é governador do mesmo estado do atual líder do governo na Câmara, deputado André Moura, que se orgulha de ser chamado de André Cunha (sic).
"Sabe quem foi condenado na família dele [Moura, ou Cunha - assim como o governo provisório é Temer-Cunha]? Ele, inelegível; a esposa dele, inelegível; o cunhado prefeito de Pirambu; a mãe dele e a irmã também. Todos condenados por improbidade e corrupção! Esse rapaz é o líder do governo. É demais pra mim", disse.
Jackson Barreto espera que esse pesadelo passe e o Senado acabe corrigindo a besteira que fez, ao ver o desastre a que a dupla Temer-Cunha, com o auxílio do vendilhão José Serra, está condenando o Brasil:
"Temos que discutir a quebra do processo democrático. Eu me sinto frustrado em ter sido um combatente contra a ditadura, ser um preso político, ser julgado na auditoria militar, sofrer todo tido de perseguição e, depois de tanta luta, ver a quebra desse processo democrático.Torço para que volte a democracia. Porque se a democracia voltar, Dilma volta". [Fonte: Uol]


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... E as maldades impiedosas do monstro psicopata TEMERário/TEMERo$o *"não param, não param, não"!
ResponderExcluir*parodiando o mantra da nazigolpista/terrorista TV Band(ida) News!]
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Por moratória, Estados terão de congelar salários e novos concursos públicos
POR PAINEL
Meu lado FMI Em reunião com senadores da base, Romero Jucá (Planejamento) antecipou aos aliados que a equipe econômica exigirá contrapartidas dos Estados em troca da moratória de suas dívidas, mantendo as linhas gerais da proposta feita lá atrás pelo governo Dilma. O ministro afirmou no encontro que os governadores terão de se comprometer a não aumentar o salário de seus servidores; reajustar as alíquotas de contribuição previdenciária estadual e não promover concursos públicos.
(...)
CACHOEIRA - perdão, ato falho - FONTE [IMUNDA!]: http://painel.blogfolha.uol.com.br/2016/05/21/governo-exigira-que-estados-congelem-salarios-de-servidores-e-concursos-publicos/