Única saída é greve geral, parar o país e dizer aos golpistas e ao Congresso que não




Não votamos a entrega do pré-sal de mão beijada às petroleiras estrangeiras.

Não votamos pelo fim ou pela diminuição do Bolsa Família.

Não votamos pelo fim do aumento real do salário mínimo nem por sua desvinculação das pensões.

Não votamos pelo aumento da idade mínima da aposentadoria.

Não votamos pelo fim do Fies nem das universidades públicas e gratuitas.

Não votamos pela privatização da saúde e a desmontagem ou término do SUS.

Não votamos pelo fim do Minha Casa Minha Vida nem pela interrupção ou desmonte de grandes obras em fase de finalização, como a da transposição das águas do rio São Francisco.

Não votamos a favor da volta da censura nem da criminalização das manifestações públicas.

Não votamos pelo desmonte e privatização da Petrobras, Eletrobras, do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal.

Não votamos a favor da extinção de direitos trabalhistas consagrados após muita luta da classe trabalhadora.

Exigimos respeito ao programa de governo aprovado nas urnas na eleição presidencial de 2014 .

Exigimos respeito à Constituição vigente no Brasil, inclusive pelo STF, que aí está para que ela seja cumprida e não para modificá-la.

Exigimos o fim do golpe midiático-jurídico-parlamentar e respeito à Constituição e à decisão das urnas em 2014.

Que o Presidente da República Michel Temer respeite o programa de governo que o povo brasileiro elegeu nas urnas em 2014 e conduza o país até as próximas eleições presidenciais em 2018, quando todas essas modificações poderão ser levadas ao povo para que soberanamente decida nas urnas pela sua aplicação ou não.