Repare que Mateus Ferreira está correndo, fugindo de objetos fumegantes semelhantes a bombas aparentemente disparadas por "homens trajados como policiais militares", quando é aparentemente agredido - se é possível considerar como agressão um objeto semelhante a cassetete, manejado por homem trajado como policial militar, acertar parte do corpo do estudante semelhante a cabeça, com força suficiente para partir o objeto semelhante a cassetete...
Mateus foi operado no sábado e o último boletim diz que seu estado de saúde continua grave. O agressor é o capitão Augusto Sampaio de Oliveira Neto da Polícia Militar de Goiás.