Afinal, o juiz Moro é um traidor convicto ou apenas um marionete deslumbrado dos Estados Unidos?

Boneco do juiz Moro segurando bandeiras dos EUA

Que o trabalho do juiz Moro à frente da Operação Lava Jato faz a delícia das multinacionais e em especial dos Estados Unidos é fato.

A dúvida é: ele sabe disso e age de caso pensado contra o país e é, portanto, um traidor convicto.

Ou: ele é um alienado deslumbrado, que é manipulado pelos EUA alegremente.

O cientista político brasileiro Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira, ao unir as relações de Moro com os Estados Unidos, apontou, em entrevista ao Jornal do Brasil, que: “a Agência Nacional de Segurança (NSA), que monitorou as comunicações da Petrobras, descobriu a ocorrência de irregularidades e corrupção de alguns militantes do PT e, possivelmente, forneceu os dados sobre o doleiro Alberto Yousseff ao juiz Sérgio Moro, já treinado em ação multi-jurisdicional e práticas de investigação, inclusive com demonstrações reais (como preparar testemunhas para delatar terceiros)”.
Moniz Bandeira denunciou que os prejuízos, causados pela Lava Jato à Petrobras, às construtoras e a toda a cadeia produtiva associada, ultrapassam “em uma escala imensurável” os prejuízos que dizem combater. Contabilizando a desestruturação, a paralisação e a descapitalização das empresas nacionais, públicas e privadas, ele pergunta: “a quem serve o juiz Sérgio Moro, eleito pela revista Time um dos dez homens mais influentes do mundo? A que interesses servem com a Operação Lava Jato?". [Fonte: Jornalistas Livres]
Reportagem recente publicada no Clarin do Chile destaca declarações do subprocurador geral estadunidense Kenneth A. Blanco:

“A cooperação entre o DOJ [Departamento da Justiça, EUA] e o Ministério Público brasileiro levou a resultados extraordinários. Só em 2016, por exemplo, o FBI e a Lava Jato estiveram cooperando e se coordenaram nas resoluções de quatro casos relacionados com a Lei sobre Práticas Corruptas no Exterior (FCPA por sua sigla em inglês), ligado às empresas Embraer, Rolls Royce, Braskem e Odebrecht. O caso da Odebrecht em particular é notável, devido ao seu alcance e sua extensão”, continuou Blanco, que também lembrou que “os procuradores brasileiros conseguiram um veredito condenatório contra o ex-presidente Lula da Silva, acusado de receber subornos da empreiteira OAS em troca de contratos com a Petrobras. Casos como este são os que colocaram o Brasil no topo do ranking dos países que trabalham para combater a corrupção tanto dentro quanto fora do país”.

Blanco revelou, nesse discurso, que a cooperação entre o DOJ e os procuradores brasileiros é tão grande que “operam inclusive fora dos processos formais, como nos tratados de assistência judicial mútua”, que consistem em simples ligações telefônicas de uns para outros, para trocar informações ou solicitar evidências driblando as formalidades legais quando é necessário. [Fonte: Carta Maior]

Ou seja, são tão "afinados" que trabalham à margem das leis brasileiras, já que esse tipo de transação entre países tem que receber o aval do Ministro da Justiça, o que não vem acontecendo há anos, em mais uma das ilegalidades, dos jeitinhos do juiz Moro e da turma da Lava Jato (como prisão coercitiva sem que a pessoa tenha se recusado a depor; prisão por tempo indeterminado; negociações paralelas sobre delações - inclusive com a participação do padrinho de casamento de Moro etc.).

E você, o que pensa de Moro? Traidor ou marionete?



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