Reportagem do espanhol El País mostra que pelo menos desde agosto o TSE já sabia que empresários estavam bancando ilegalmente disparos de mensagens a favor de Bolsonaro. Tanto que, atendendo a uma denúncia da campanha de Geraldo Alckmin, mandou que o empresário dono da rede Havan retirasse do Facebook (imagina o que já não rolava no território criptografado do WhatsApp...) um vídeo em que ele declarava apoio a Bolsonaro, pelo qual pagara impulsionamento - o que é ilegal.
Como só mandou retirar o vídeo, não puniu o empresário nem a campanha, a farra continuou e chegou ao ápice na semana final do primeiro turno, quando Bolsonaro quase se elegeu presidente graças a manobras ilegais no WhatsApp.
Como o TSE não fez nada novamente agora, provavelmente a farra vai prosseguir...
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