O presidente da Câmara Rodrigo Maia mostra que o presidente Bolsonaro, e mais ainda seu ministro da Justiça Sergio Moro, vão ter que rebolar muito para conseguir emplacar o projeto de lei anticrime de Moro na Câmara.
Maia escolheu um deputado do PSOL, Marcelo Freixo, que presidiu a CPI da Milícias no Rio, e até hoje é ameaçado de morte por milicianos por isso, para fazer parte da equipe de deputados que vão analisar o projeto.
Como se não bastasse, chamou também o deputado petista Paulo Teixeira. Além dos dois, para contrabalançar, um deputado da bancada da bala, capitão Augusto, e uma deputada do partido de Bolsonaro, o Só Laranjas, PSL, Carla Zambelli.
Maia fez jus a seu apelido na lista de propinas da Odebrecht, Botafogo, e incendiou o projeto de Moro, que ele chamou de "funcionário de Bolsonaro".
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