Nova Zelândia vai endurecer posse de armas, após massacre. No Brasil, Flávio Bolsonaro quer facilitar fábricas de armas

Flávio Bolsonaro faz arminha com Queiroz
Flávio Bolsonaro faz arminha com parça Queiroz

Dois massacres em dois países provocam reações diametralmente opostas entre seus dirigentes.

Na Nova Zelândia, após massacre em mesquitas de Chirstchurch que deixaram 50 mortos na sexta-feira, dia 15, a primeira-ministra Jacinda Ardern anunciou o endurecimento e a mudança da lei de armas no país.

No Brasil, no mesmo dia 13 de março do massacre na escola de Suzano, sem nem respeitar a dor dos familiares dos mortos, o senador Flávio Bolsonaro (aquele do Queiroz e que dava emprego à família do miliciano chefe do Escritório do Crime) apresentava seu primeiro projeto de lei, no sentido de flexibilizar a instalação de fábrica de armas no Brasil.

Não é à toa que a Nova Zelândia está em terceiro lugar no ranking de desenvolvimento humano mundial e o Brasil é o 79ª.

Na contramão do mundo civilizado, o Brasil sob governo do presidente (eleito mediante fraude) Jair Bolsonaro e seus filhos vai direto para a barbárie sem ter chegado ainda à civilização.

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