Investigação sobre uso criminoso do WhatsApp que elegeu Bolsonaro continua na estaca zero no TSE

Celulares programados para disparos pelo WhatsApp

Embora a denúncia da coligação do candidato Fernando Haddad tenha chegado ao TSE em outubro, na mesma época da divulgação da reportagem da jornalista Patrícia Campos Mello na Folha, com a denúncia do disparo ilegal de milhões de mensagens por empresários apoiadores de Bolsonaro contra Haddad, a investigação pelo TSE está na estaca zero.

Para não dizer que não fizeram nada: fizeram sim, alegaram que não conseguiam encontrar um dos empresários e o excluíram do processo. Tipo: "Esse cara tá muito difícil de achar. Tira ele"...

Em resumo, ninguém foi ouvido pelo tribunal e a testemunha-chave do esquema foi excluído.

Recentemente, mais dois empresários, um espanhol e um boliviano, reforçaram a denúncia afirmando que empresários utilizaram seus softwares para disparar mensagens em benefício da campanha de Bolsonaro, que foi evidentemente eleito mediante fraude.

Mas o TSE estava no comando de Luis Mato no Peito Fux e agora da ministra Cármen Lúcia, aquela que à frente do CNJ empurrou o processo contra Moro com a barriga e, quando presidente do STF, empurrou o julgamento da prisão em segunda instância, que poderia ter libertado Lula há pelo menos seis meses.

Logo, segue o golpe, com a nova normalidade: a de ter um anormal à frente da presidência da República.



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