Veja acaba com Moro e Dallagnol. Moro sobre delação de Cunha: 'Sou contra'. Dallagnol e o STF: 'A-ha U-hu, o Fachin é nosso!'

Trechos da reportagem de Veja

Reportagem deste final de semana publicada na revista Veja põe por terra os sonhos dos que ainda esperavam uma redenção de Moro e do procurador de deus Deltan Dallagnol e, com eles, a expectativa de ser restabelecida a confiança na Lava Jato.
Mensagens inéditas analisadas pela parceria entre VEJA e o site The Intercept Brasil mostram que ele [Moro] cometeu, sim, irregularidades enquanto atuava como juiz. 
Em parceria com o site, VEJA realizou o mais completo mergulho já feito nesse conteúdo. Foram analisadas pela reportagem 649 551 mensagens. Palavra por palavra, as comunicações examinadas pela equipe são verdadeiras e a apuração mostra que o caso é ainda mais grave. Moro cometeu, sim, irregularidades. Fora dos autos (e dentro do Telegram), o atual ministro pediu à acusação que incluísse provas nos processos que chegariam depois às suas mãos, mandou acelerar ou retardar operações e fez pressão para que determinadas delações não andassem. Além disso, revelam os diálogos, comportou-se como chefe do Ministério Público Federal, posição incompatível com a neutralidade exigida de um magistrado. Na privacidade dos chats, Moro revisou peças dos procuradores e até dava bronca neles.
A reportagem mostra trechos de diálogos em que Moro manda procurador colocar prova de acusação em processo, condena a delação premiada de Cunha ("sou contra"), ordena aos procuradores que se manifestem com prazo ("até amanhã ao meio-dia") e receba orientações de Faustão sobre a comunicação da Lava Jato. [O apresentador confirmou a autenticidade do diálogo, em mais uma prova da veracidade das reportagens].

Em suma, a casa caiu para a turma da Lava Jato de Curitiba, que sempre agiu politicamente, no sentido de prender Lula e atingir o PT para colocar a oposição no poder, ainda que a oposição seja Bolsonaro, que todos reconhecem ser um imbecil fanático completo, que está destruindo  Brasil.

Leia a reportagem completa na Veja.


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