Exterminar os mais fracos e os mais pobres é projeto do governo Bolsonaro



Basta acompanhar as atitudes diárias de Bolsonaro para verificar que seu objetivo último é exterminar os mais fracos e os mais pobres. E a curto prazo.

Bolsonaro não toma atitude alguma que possa resultar em qualquer benefício para esses grupos. Quando o faz, como no caso dos R$ 600, é a contragosto e mal feito, com milhões de pessoas ainda sem receber o benefício que, lembremos, ele queria que fosse apenas de R$ 200.

O Senado aprovou uma medida de apoio às pequenas e micro empresas e Bolsonaro demorou inacreditáveis 24 dias para assiná-la. Em meio a uma pandemia. E ainda colocou entraves para que o projeto tenha que retornar para votação.

Diariamente, Bolsonaro incentiva as pessoas a irem para as ruas ao encontro do vírus, que é mortal. Ele sabe que não é o milionário, o banqueiro, o empresário, o investidor da Bolsa que vai para o transporte lotado e infectado. É o pobre trabalhador, ou desempregado em busca de emprego ou de tentar receber seu auxílio emergencial nas imensas filas da Caixa.

Agora mesmo, em meio a uma pandemia, ele nomeia um general ministro interino da Pasta da Saúde. Um homem sem nenhuma experiência na área e que, mesmo sendo "interino", já colocou nove outros militares em áreas estratégicas do ministério. Todos também sem experiência alguma na área da saúde, como o interino.

Qual ministro vai ser nomeado e com coragem e autonomia para mandar embora os nove milicos recém contratados?

Portanto, não é loucura nem incompetência de Bolsonaro. É projeto. Matar grande quantidade de pobres e idosos e portadores de deficiência ou doenças crônicas.

Eugenia.

Genocídio.

Esse é o governo Bolsonaro.






Recentes:

Para receber notificações do Blog do Mello no seu WhatsApp clique aqui
(Apenas Assinantes)

Você vai ser direcionado ao seu aplicativo e aí é só enviar e adicionar o número a seus contatos


Assine a newsletter do Blog do Mello.
É grátis.