Prostitutas criaram, por intermédio de uma ONG, uma grife chamada Daspu - uma brincadeira evidente com a megaloja de SP -, onde profissionais de sexo e simpatizantes produzem roupas de "batalha" (como chamam a labuta da "difícil vida fácil"), de festa e básicas. O objetivo é oferecer uma alternativa de vida às moças.
Só que a irreverência das putas magoou a megaloja, que as ameaçou com medidas judiciais, caso não mudem o nome da grife em dez dias. Advogados da Daslu alegam que a marca é "um deboche que visou denegrir a imagem da Daslu".
Mas, peralá. A Daslu não recebeu há pouco uma visita da Polícia Federal, onde foram apreendidos documentos que comprovaram evasão fiscal, notas frias, importação fraudulenta?... Roupas compradas por mil dólares, e vendidas por até R$ 10 mil, eram declaradas como se houvessem custado R$ 150...
Não sei não, mas com esta ação a Daslu pode estar preparando a cama para a Daspu deitar-se nela. E uma cama Daslu deve ser o sonho de consumo Daspu.
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