
Há um trecho do conto, que talvez defina bem o agora ex-ministro Palocci. Com a palavra o Dr. Palocci, quer dizer, o Dr. Jekkyl:
“Embora profundamente dividido, eu não era de modo algum um hipócrita; ambos os meus lados existiam absolutamente a sério: eu não era mais eu mesmo quando punha de lado as restrições e mergulhava na degradação do que quando trabalhava, à luz do dia, no avanço do conhecimento ou no alívio da dor e do sofrimento."
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O que mais espanta no comportamento histriônico de idelis e guaximins da vida é que silenciaram sobre o principal: o uso da mão pesada do estado na ofensa de um de seus principais pilares: o sigilo.
ResponderExcluirMas a burrice é tamanha, que ninguém mais aguentava discutir com a petralhada ou com a tucanalhada se Lulla era lalau ou não.
Os blogs políticos tinham como pauta nua, crua e rasa o crescimento de Lulla. De um lado os plantonistas de diretório e operadores do modelo chinês de monitoramento dos blogs e de outro um bando de indignados, interessdos ou desocupados.
Bastaria terem ouvido o caseiro, ninguém dava mais a mínima bola pros que estava,m depondo nas CPIs desde junho do ano passado.
A onda havia passado e ninguém aguentava mais, especialmente agora com 7 pizzas assadas no plenário da Câmara Federal que absolvera _ melhor - anistiara 7 réus confessos de botarem a mão na cumbuca de grana não contabilizada.
Ninguém ia prestar a atenção devida ao caseiro que viu Pallocci na mansão dos epicuristas ribeironenses em Brasília.
Todo mundo ia dizer: e daí, cacete. Se deputado que botou a mão na sacolinha de din-din não contabilizado não caiu, porque deveria dar atenção a Pallocci?
Mas o Governo errou a mão: usou uma ação de Estado pra calar um simples caseiro. Presidente da CEF e Ministro da Fazenda??? Aonde chegamos? E pior, não é o fundo do poço, ainda!!!!!!!!