terça-feira, 21 de março de 2006

O som do silêncio de Palocci

PalocciEm agosto do ano passado, acusado por seu ex-auxiliar Rogério Burati de cobrar propinas na época em que era prefeito de Ribeirão Preto, o ministro Palocci convocou uma entrevista coletiva para se defender.
Agora, quando o motorista Francisco e o caseiro Nildo afirmam que ele freqüentava a mansão de Brasília, onde o ministro jura nunca ter posto os pés, o máximo que Palocci faz é emitir uma nota reafirmando suas declarações anteriores.
De resto, foge da imprensa como o diabo da cruz.
Seu silêncio é loquaz.

Um comentário:

  1. O Caso Francenildo ou Como a Oposição Rompe os Limites da Irresponsabilidade

    Está ficando progressivamente claro e óbvio que senadores da oposição estão rompendo todos os limites da irresponsabilidade ao utilizar um jovem mentiroso compulsivo e paranóico no seu ataque terrorista a instituições nacionais.

    Em sua irresponsabilidade, a oposição ( PSDB, PFL, PSOL e, pasmem, até o PPS do dep. Roberto Freire ), manipula as situações e de forma terrorista envolvem, entre outros: o Presidente da República, o Ministro da Fazenda, a Polícia Federal e a Caixa Econômica Federal.
    A condição psicopatólógica do "caseiro" Francenildo ( de paranóico e mentiroso compulsivo ) e suas mentiras estão sendo progressivamente aclaradas. Assim, já está claro que ele mentiu em relação às suas movimentações financeiras e à Polícia Federal. Estão sendo desvendadas suas mentiras, e até chantagens, em relação ao empresário Eurípedes Soares ( conforme publicado no ESP - http://txt.estado.com.br/editorias/2006/03/21/pol69002.xml ) e aos seus delírios em relação às ocorrências em seu local de trabalho.

    Acochados pelos senadores Álvaro Dias (PSDB-PR), Antero Paes de Barro (PSDB-MT), Arthur Virgílio (PSDB-AM)
    Efraim Morais (PFL-PB), Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), José Agripino Maia (PFL-RN),Heloisa Helena (PSOL-AL) e outros menos exibicionistas, decidiram aproveitar o estado psicopatológico do "caseiro" Francenildo e o episódio da divulgação de seus extratos bancários para tentar reviver a atmosfera de crise moral que levou à queda de popularidade de Lula no ano passado. Na escalada em direção a Lula, a oposição elege também como escadas o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, amigo pessoal do presidente da República e Fábio Luiz Lula da Silva, filho do presidente da República.

    Note-se que, em sua sanha denuncista e oportunista, o PFL cuidou até de desenvolver uma campanha publicitária fascista contra o próprio Presidente da República.

    Urge, reagir com firmeza, alertar a população esta manipulação oportunista de mentiras e acionar, com presteza, todos os órgãos públicos de defesa das instituições contra estas ações oposicionistas terroristas, que visam, claramente, a derrubada do Governo Lula.

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