(...)"o gráfico confirma o fantástico custo imposto à sociedade brasileira pela barbeiragem administrativa que se chamou "apagão de FHC". Ele confirma a estimativa feita pela Fundação Getulio Vargas, no segundo trimestre de 2001, que o crescimento do PIB do ano se reduziria entre 2% e 2,5%. No nível do PIB nominal atual, isso representa 50 bilhões de reais, além dos quase 10 bilhões de reais, em valor atual, pagos pelos consumidores como "taxa do apagão" para remendar a surpresa causada pela tragédia anunciada desde 1999! Ao todo, uma nota de 60 bilhões de reais que, trocada em miúdos, corresponde a uma cobrança de 320 reais que o governo FHC pendurou na conta de cada um dos 186 milhões de brasileiros."
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Antes de inventarem o carro FLEX, que usa dois combustíveis, esse fhc inventou o administrador FLEX, ou seja o que tem dupla função: Como administrador público é um fracasso retumbante, pois vendeu todas as nossas riquezas, e se endividou pagando júros altissímos , e o apagaão é só mais um da lista dos inúmeros fracassos que foi o seu governo. Já como administrador dos seus bens pessoais é de um sucesso de fazer inveja ao Amador Aguiar, pois tem fama de ser pão duro, e sem se endividar, conseguiu doações de vários milhões para uma fundação que não faz nada, e vivendo dos seus parcos recursos comprou a mansão que foi de um dos banqueiros mais ricos do mundo.
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