
O contingenciamento dos gastos, segundo a Folha, é de R$ 1,4 bilhão:
[O contingenciamento] tirou dinheiro de áreas sensíveis à administração estadual, como alimentação de presos (R$ 15,1 milhões), de menores infratores (R$ 1,2 milhão) e da gasolina para carros das polícias Militar e Civil (R$ 39,7 milhões). São R$ 128,9 milhões a menos para a Segurança, área crítica no Estado.
Até gastos como pagamento de prêmios da Loterj (loteria do Estado), no total de R$ 44,6 milhões, foram congelados.
A reportagem afirma que a governadora teria torrado 40% do orçamento, apenas no primeiro trimestre do ano (coincidentemente, período em que seu marido tentava ser o candidato do PMDB). Agora, para não ser enquadrada na lei de Responsabilidade Fiscal, está que nem diretor de cena: "Corta! Corta!".
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Tem que cortar é o casal da vida do Rio.
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