
A bancada do PT comemorou a notícia, bateu os tambores e colocou as vestimentas de guerra. Segundo reportagem da Folha, como são cinco as CPIs que podem funcionar simultaneamente, o PT escolheu os seguintes alvos:
Febem, Nossa Caixa, CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), e contratos do Estado com empreiteiras para a realização das obras do Rodoanel Mário Covas e da Calha do Tietê.
Há indícios de irregularidades nos quatro últimos casos. Já a Febem, abalada por uma série de fugas e rebeliões nos últimos anos, é considerada um dos pontos mais vulneráveis da administração tucana.
Apesar disso, Alckmin não deve se preocupar muito. Em época eleitoral, o político só pensa numa coisa: sua própria eleição. O resto que se dane. Pode haver muito barulho no início, especialmente diante das câmeras de TV. Mas, depois, quem vai ter saco para ficar ouvindo depoimentos, enquanto os adversários estão nas ruas em campanha?
( Não deixe de clicar no banner acima, para acessar uma série de listas com os nomes de parlamentares, prefeitos, governadores e outros gestores públicos envolvidos em escândalos ou mau uso do dinheiro público. As listas são atualizadas quase que diariamente. Última atualização: 30/07.)
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Engano seu, Mello. As chances do PT em São Paulo são diretamente proporcionais à quantidade de lama que atire na administração tucana.
ResponderExcluir69 CPIS engavetadas, não é pra qualquer governo não.
Anônimo
ResponderExcluirCabe lembrar que, das 69 CPIs, tem CPI da Telesp, CPI do Ibope, 4 CPIs idênticas para questões ambientais...
No fundo, era uma estratégia do PT para dizer que haviam CPIs engavetadas: quanto mais, melhor (dito pelo Renato Simões, líder do PT).
Que as CPIs que sejam escolhidas sejam sérias e não um espetáculo petista-circense, como são as CPIs petistas. Ah: é bom manter os irmãos Tatto fora delas. O estilo José Mentor de investigação (pagou, levou) está no DNA deles