
“Yo no puedo inventar noticias buenas, porque no sería ético, y si las noticias fueran malas, el único que va a sacar provecho es el enemigo.”
Portanto, avisou ao povo cubano e aos amigos: nada de notícias ruins, para não dar força ao inimigo.
Em seguida, há o texto, também atribuído a ele, em que passa o bastão para o irmão, Raul. Nele, há a afirmação:
“Como, em circunstâncias como essa, nosso país se vê ameaçado pelo governo dos Estados Unidos, tomei a seguinte decisão [a entrega do poder a Raúl]“
Na única declaração da cúpula do regime cubano, o presidente da Assembléia Nacional, Ricardo Alarcón, disse à rádio americana Democracy Now que Fidel está "perfeitamente consciente".
No Blog do Emir, as declarações de Alarcón são mais detalhadas. Em meio a uma série de elogios, em tom de elegia, Alarcón diz que Fidel previu toda a onda que está se seguindo à sua "doença".
Que onda? Esta, por exemplo, estampada na manchete do El País de hoje:
“El exilio cubano pide al Ejército cubano que forme un gobierno 'cívico-militar' de transición “
Depois disso tudo, pelo que se conhece de Fidel, sabendo que seu país está ameaçado por uma insurreição ou até por uma invasão, a pergunta que fica é: por que ele não apareceria, daria uma declaração, ou permitiria ao menos que fossem feitas imagens de sua recuperação após a cirurgia?
A resposta mais provável a esta pergunta é: Porque Fidel Castro está morto.
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