Assista ao trecho final do último documentário de Michael Moore, Sicko, ainda inédito no Brasil, e que estreou muito recentemente nos EUA.
Com aproximadamente 30 minutos, o trecho conta a história de quatro voluntários, que ajudaram nos resgates de 11 de setembro de 2001, quando dos ataques às Torres Gêmeas.
Hoje, por causa da poeira e das condições de trabalho no local, todos desenvolveram doenças graves. Como eram voluntários – e não bombeiros oficiais – têm que pagar pelos tratamentos. Mas não têm dinheiro. Moore os leva à base americana de Guantánamo. Em Cuba, eles recebem atendimento médico. Absolutamente gratuito.
A diferença entre os dois sistemas. Mais do que isso: os diferentes modos de ver o mundo são mostrados no documentário. Vale a pena assistir. E refletir.
Especialmente indicado para os que só abrem a boca para criticar Cuba e louvar o livre mercado.
Atualização (09/07): Como era esperado, não durou muito a possibilidade de assistir ao trecho de Sicko. Ele foi postado seguidamente em vários distribuidores de conteúdo, inclusive o Google vídeo. Mas foi retirado de todos, com a alegação de violação de copyright, embora Moore e sua produtora tenham declarado que não se importavam com sua distribuição via internet.
Mas se você quiser assistir a este trecho que recomendei, baixe-o para seu computador. Clique aqui e, na página que vai abrir, escolha a opção Free, lá embaixo. Isto abre uma nova página com o arquivo http://rapidshare.com/files/41838413/saude.flv (93630 KB) para o download. Vale a pena.
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Na TV assembléia de SP um deputado comentou que um médico do estado tem um salário base aproximado de 250 e um adicional de 1250. Como é que esse profissional vai conseguir atualizar-se freqüentando congressos médicos e pagando sociedades médicas para deixar de ser um generalista, haja vista que por aqui já começam a faltar especialistas. A gestão tucana está conseguindo descalçar a categoria.
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