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Em Cuba, morreram apenas 21 mães, a cada 100 mil nascimentos. A taxa mundial é de 400 mortes por 100 mil.
Os baixos índices de mortalidade infantil e materna se sustentam graças a um sistema de saúde acessível e gratuito para toda a população, sem exceções, desde o início da Revolução, a 1° de janeiro de 1959.
Em Cuba, de forma programada as crianças sãs são consultadas por um profissional de Puericultura 12 vezes ao ano, contam com os exames de um geneticista e recebem imunização contra 12 doenças preveníveis.
Para mais comparações entre os sistemas de saúde cubano e americano, assista a este trecho de Sicko, último filme de Michael Moore, ainda inédito no Brasil.
Nele, o polêmico diretor americano mostra como os planos de saúde tratam os cidadãos americanos e como são tratados os pacientes em Cuba. Este vídeo é exclusivo do blog.
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