Como este blog antecipou aqui sobre a política e a próxima eleição presidencial americana, em postagem de 13 de fevereiro:
Aonde a onda Obama nos levará
Os adversários de Obama, tanto Hillary quanto McCain, podem ir tirando o cavalinho da chuva. A onda Obama parece irreversível e tem terreno fértil para crescer e se alastrar ainda mais.
Nada como um candidato diferente dos candidatos de sempre para encher de esperança um eleitorado em meio à crise econômica, que ameaça levar a maior potência do mundo à recessão e à crise política, com as guerras no Iraque e no Afeganistão, mais a questão palestina.
O que está acontecendo nos EUA pode ser ilustrado com aquele ditado que diz que água morro abaixo, fogo morro acima e mulher quando quer dar seu voto a Obama, ninguém segura.
No meu ibope particular, Obama tem 75% de chances de ser o próximo presidente americano, 20% de chances de ser assassinado (um dos esportes prediletos dos americanos) e os restantes 5% ficam distribuídos por votos nulos e brancos (aqui, McCain).
Se guardarmos a devida proporção (e bota devida e bota proporção nisso), a onda Obama é semelhante àquela que levou Lula, Evo Morales, Chávez e Rafael Correa à presidência de seus países. O povo americano quer experimentar uma nova emoção. E quando uma onda dessas toma conta do eleitorado, os adversários não têm o que fazer, a não ser aguardar a próxima eleição.
A pergunta que fica é a que dá título a esta postagem:
- Aonde a onda Obama nos levará?
Veja também:
» Yes We Can Obama Song by will.i.am, do the Black Eyed Peas
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Olá, Mello.
ResponderExcluirTorço por Obama. Mas depois que li a opinião de Chomsky sobre as eleições americanas no site do PC do B, recolhi-me em reflexões. Eu tinha medo de Obama vir a ser assassinado. Chomsky nos alerta sobre o racismo americano, e talvez com total razão.
Quem puder, leia e tire sua própria conclusão.
Além daquilo que disse o Chomsky, muito pouco vai mudar no caso do Obama ser eleito. Ele já declarou apoio incondicional para a Israel. Pretende manter a guerra das drogas. Disse que vai continuar a pressão contra o Irã. A unica diferença no discurso dele, em relação aos republicanos, é que vai tirar as tropas do Iraque mais cedo. A verdade é que democratas e republicanos são quase que uma farinha do mesmo saco.
ResponderExcluirParabéns aos americanso e que sirva de exemplo aos brasileiros, em especial aos soteropolitanos, que nunca tiveram um prefeito negro eleito deomcraticamente.
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