Última Instância, revista jurídica do Uol, publica carta do ex-presidente italiano Francesco Cossiga, também ex-primeiro-ministro e ministro do Interior, na época dos crimes de que Battisti é acusado. Cossiga reconhece que houve perseguição política e, portanto, a condição de perseguido político de Battisti.
Isso contraria a tese dos que criticam o ministro Tarso Genro por considerarem que sua decisão de dar refúgio ao italiano beneficia um criminoso comum.
Os crimes que a subversão de esquerda e a subversão de direita cumpriram, são certamente crimes, mas não certamente “crimes comuns”, porém “crimes políticos”.
Diz ainda a carta de Cossiga (que pode ser lida traduzida aqui e no original aqui):
Como instrumento de luta psicológica, conseguimos...(...)...fazer passar os subversivos de esquerda e os eversores de direita como simples terroristas e talvez absolutamente como “criminosos comuns”.
E agora, nossa “grande imprensa” vai continuar sendo mais realista que o rei – no caso, ex-presidente?
Clique aqui e receba gratuitamente o Blog do Mello em seu e-mail


Eu só queria entender pq o Brasil mandou os dois boxeadores cubanos de volta e mantém esse senhor aqui.
ResponderExcluirAlguém poderia me explicar objetivamente?
Acho que no Brasil,desgraçadamente,os políticos colocam a ideologia acima dos interesses brasileiros.
Caro,
ResponderExcluirExtra! Urgente! Atentado ao delegado Protógenes! Dantas e quadrilha tentam assassinar o delegado federal! Vejam no blog do Igor: http://alexeievitchromanov.zip.net
Neli, leia aqui:
ResponderExcluirSobre boxeadores cubanos, outros cubanos e dois americanos