Que o avião que transportava a equipe da Chapecoense para a Colômbia caiu principalmente por falta de combustível , é ponto pacífico. O coronel da Aeronáutica colombiana que comandou as buscas no local deu entrevistas declarando que não havia combustível algum no avião. Pane seca.
Se o comandante do avião houvesse feito um pitstop em Bogotá e colocado um pouco mais de combustível, é quase certo que a tragédia não teria acontecido.
Segundo um especialista em aviação entrevistado pela Folha, o custo total desse pitstop, incluindo combustível e taxas, seria de R$ 10 mil.
Mas o piloto, que também era sócio do avião, preferiu economizar e arriscar a própria vida e a dos demais a bordo. Deu no que deu.
Nisso ele é igual ao golpista Fora Temer, que com suas medidas econômicas já produziu 12 milhões de desempregados, estados e municípios quebrados, fábricas paradas, lojas fechando e a promessa do pior natal dos últimos 20 anos no comércio.
Triste ver aquela tragédia como metáfora cruel da nossa.
Igual ao governo Temer. Por economia, piloto do voo da Chapecoense matou mais de 90% das pessoas a bordo
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