Pletismógrafo peniano: Aparelho pode medir homossexualidade em homofóbicos, primeiro passo para tratamento da doença


O pletismógrafo peniano foi desenvolvido na antiga Tcheco-Eslováquia com um objetivo bem determinado: verificar a homossexualidade ou não de jovens que se diziam homossexuais para fugir ao serviço militar obrigatório. O aparelho (grosso modo um "paudurômetro") mede o entumescimento ou não do pênis, quando o indivíduo é exposto a cenas que envolvam sexo homossexual.

Na Universidade da Georgia (EUA) fizeram experimentos com o aparelho e o resultado foi espantoso: boa parte dos homofóbicos se excitavam com cenas de sexo entre dois homens.

Os cientistas levavam os rapazes para uma sala com luz baixa, pediam que se sentassem numa cadeira reclinável e entregavam um pletismógrafo a cada um. Pletismógrafo é uma palavra que vem do grego plethynen (crescimento) e graphein (registrar, medir): “medidor de crescimento”. Trata-se de uma argola de borracha recheada de mercúrio líquido. A argola deve ser colocada ao redor do objeto que se quer medir. Se o objeto crescer, ela estica, a camada de mercúrio fica mais fina e a engenhoca registra o aumento de tamanho. O objeto a ser medido era o bilau.
Com o pletismógrafo instalado, todos assistiam a três filmes pornôs, cada um com quatro minutos de duração. O primeiro filme mostrava uma cena de sexo entre um homem e uma mulher, o segundo entre duas mulheres, e o terceiro entre dois homens. O resultado foi claro. Todo mundo registrou crescimento da circunferência de seus amiguinhos quando via o fuzuê entre homem e mulher ou entre mulher e mulher. Mas, quando o chamego era entre homem e homem, os homofóbicos registraram um aumento peniano quatro vezes maior que os não-homofóbicos. Mais da metade dos homofóbicos fica animadinha quando vê dois homens transando, contra menos de um quarto dos não-homofóbicos. [Fonte: Paraíba]

Ou seja, muito homofóbico, que fica dando uma de machão por aí, fica "molhadinho" quando vê cenas de sexo entre dois homens. São enrustidos, como o coronel Fitts do filme Beleza Americana, que ao final dá um surpreendente beijo em Lester Burnham, personagem vivido por Kevin Spacey.



Daí que o aparelhinho poderia servir como um primeiro passo para os homofóbicos gays poderem buscar auxílio terapêutico, tratar sua homofobia ou simplesmente sair do armário de vez e partir para o abraço. Afinal, como diz o título de um outro filme, só se vive uma vez.

Será que os homofóbicos do Congresso topavam passar pelo teste do pletismógrafo peniano?


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