Advogado que acusa padrinho de Moro de vender facilidades, já teve a vida facilitada por Moro


Apesar de tratar o advogado Rodrigo Tacla Duran como um bandido, a verdade é que o juiz Sergio Moro, num primeiro momento, não quis transformá-lo em réu na Lava Jato. A desculpa utilizada foi que processar um foragido que precisa de extradição junto com pessoas já presas no Brasil iria atrasar o julgamento. Por isso, Moro decidiu não aceitar a primeira denúncia do Ministério Público Federal contra Duran. Só veio a fazê-lo em outra tentativa dos procuradores, meses depois. [Fonte: Luis Nassif, GGN]

O deputado Wadih Damous, em um Live no Facebook, disse que vai pedir uma CPI para investigar as acusações do advogado, que diz ter tudo documentado.

A primeira reação de Moro foi curiosa: chamou o advogado de "acusado foragido" (embora num primeiro momento não tenha mandado prendê-lo) e estranhou a jornalista publicar reportagem baseada em informação de um "acusado". Não é o que ele e a República de Curitiba fazem o tempo todo?

Vamos ver como ele se comporta na CPI da volta do cipó de aroeira.

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