Embora se autoproclame presidente da Venezuela, Juan Guaidó é apenas deputado. E um deputado na Venezuela tem que obedecer a certas regras, uma delas de que seu cargo é de função única, não podendo exercer outra fora dela ou obter outra fonte de renda durante o mandato. É a lei na Venezuela.
Guaidó foi chamado à Controladoria Geral da República, a Receita da Venezuela, para explicar gastos desde 2016: foram mais de 310 milhões de bolívares em viagens e 260,4 milhões de bolívares em hospedagens dentro e fora do território venezuelano.
Guaidó esteve mais de oito meses fora do país e foi chamado para explicar como pagou suas hospedagens, sua manutenção esses meses todos, e simplesmente não compareceu para dar explicações.
A Controladoria então o condenou a 15 anos sem direitos políticos porque ocultou e falsificou dados em sua declaração de patrimônio e recebeu dinheiro de instâncias internacionais e nacionais sem justificá-lo.
Mais um Aécio, como o anterior, Capriles, que era a nova força da direita Venezuela (como Guaidó agora) e foi condenado por corrupção (Capriles, o Aécio da Venezuela, é condenado a 15 anos por corrupção, contratos ilegais e delitos administrativos ).
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