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Cada governo ou político tem seu Bolsa Família. Enquanto o Bolsa Família de Lula e Dilma garantiam a sobrevivência e o estudo de milhões de brasileiros pobres, o Bolsa Naro, Bolsa Família do presidente Bolsonaro, empregou pelo menos nove parentes de sua ex-mulher, Ana Cristina Siqueira Valle, no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio.
Só que o gabinete e a Assembleia ficam no Rio, Capital, e todos moram em Resende, no Sul do Estado, a 173 km de distância.
É o que mostra reportagem de Juliana Dal Piva publicada ontem em O Globo. Juliana mostra que vários dos parentes que recebiam o Bolsa Naro nem crachá da Assembleia tinham. Um deles trabalhando há 14 anos para a família, às custas do estado.
Como a reportagem mostra que todos vivem modestamente, isso reforça a suspeita da prática da rachadinha, com funcionários contratados pelo gabinete, que devolveriam a maior parte dos salários para o empregador, no caso a família Bolsonaro.
Os dados são da quebra dos sigilos bancário e fiscal de Flávio Bolsonaro e outras 100 pessoas envolvidas num escândalo que tem potencial para atingir até o 00 (o pai), cuja atual mulher recebeu ao menos um cheque de R$ 24 mil do motorista de Flávio (dublê de vendedor de carros) Fabrício Queiroz.
Cada governo ou político tem seu Bolsa Família. Enquanto o Bolsa Família de Lula e Dilma garantiam a sobrevivência e o estudo de milhões de brasileiros pobres, o Bolsa Naro, Bolsa Família do presidente Bolsonaro, empregou pelo menos nove parentes de sua ex-mulher, Ana Cristina Siqueira Valle, no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio.
Só que o gabinete e a Assembleia ficam no Rio, Capital, e todos moram em Resende, no Sul do Estado, a 173 km de distância.
É o que mostra reportagem de Juliana Dal Piva publicada ontem em O Globo. Juliana mostra que vários dos parentes que recebiam o Bolsa Naro nem crachá da Assembleia tinham. Um deles trabalhando há 14 anos para a família, às custas do estado.
Como a reportagem mostra que todos vivem modestamente, isso reforça a suspeita da prática da rachadinha, com funcionários contratados pelo gabinete, que devolveriam a maior parte dos salários para o empregador, no caso a família Bolsonaro.
Os dados são da quebra dos sigilos bancário e fiscal de Flávio Bolsonaro e outras 100 pessoas envolvidas num escândalo que tem potencial para atingir até o 00 (o pai), cuja atual mulher recebeu ao menos um cheque de R$ 24 mil do motorista de Flávio (dublê de vendedor de carros) Fabrício Queiroz.
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