Vazam mensagens que provam conluio da dupla Moro-Dallagnol na Lava Jato. É hora de Moro sentar no banco dos réus

Confissão de Moro sobre grampo

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O The Intercept Brasil teve acesso a mensagens sigilosas trocadas entre Moro, Dallagnol e outros procuradores da Lava Jato.
As conversas fazem parte de um lote de arquivos secretos enviados ao Intercept por uma fonte anônima há algumas semanas (bem antes da notícia da invasão do celular do ministro Moro, divulgada nesta semana, na qual o ministro afirmou que não houve “captação de conteúdo”). O único papel do Intercept foi receber o material da fonte, que nos informou que já havia obtido todas as informações e estava ansioso para repassá-las a jornalistas. A declaração conjunta dos editores do The Intercept e do Intercept Brasil explica os critérios editoriais usados para publicar esses materiais, incluindo nosso método para trabalhar com a fonte anônima.

Nela há confirmações, como a publicada aí acima, de que Moro sabia que agia ilegalmente divulgando as conversas entre Lula e Dilma. Há também mostras de como Moro e Dallagnol combinavam ações. Moro dava dicas, incentivava, criticava, mandava trocar ordem de operações, tudo em benefício da causa da Lava Jato: tirar o PT do poder. Nada disso é permitido ao juiz pelas leis brasileiras.

O objetivo de tirar o PT do poder fica claro num momento de desespero de Dallagnol, quando Lewandowski autorizou a entrevista de Lula na prisão, ainda antes das eleições.  Mensagens entre Dallagnol e uma procuradora identificada como Carol provam isso:

Trecho da mensagm Dallagnol e Carol PGR

Leia a reportagem completa no Intercept.

Mas nisso tudo fica a certeza de que toda a Operação Lava Jato foi direcionada para derrubar o governo do PT e prender Lula. Há vários detalhes nas conversas vazadas que mostram isso.

Toda a sentença contra o presidente Lula tem que ser anulada, à luz desses fatos.

E já passou da hora de o ex-juiz Moro e seu parceiro Dallagnol (da fundação de R$ 2,5 bilhões) sentarem na cadeira dos réus.

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