EUA passam China em casos de coronavírus. Trump resolve agir e põe cabeça de Maduro a prêmio por US$ 15 milhões

Ilustração Trump com cartaz de recompensa por Maduro

Para desviar foco de sua incompetência no trato com pandemia Trump mira Maduro


Os Estados Unidos sob Trump entraram de vez no círculo de fogo da pandemia do coronavírus e bem ao estilo de "Make America great again", slogan de campanha de Trump, os EUA já deixaram para trás a China e a Itália e são o número 1 na pandemia.

A "gripezinha" da dupla Trump Bolsonaro (o brasileiro emula - com duplo sentido - o estadunidense) infectou até o momento 81.578, com mais de mil mortes.

Para manter entretida a plateia e não ter que justificar sua incompetência no trato da pandemia, Trump partiu para seu moinho de vento preferido, a Venezuela e seu presidente Maduro.
O governo dos EUA apresentou nesta quinta-feira (26) acusações criminais contra Nicolás Maduro, em mais um agravamento na escalada da pressão americana contra o presidente venezuelano.
Num processo marcado pela raridade, já que a denúncia de um chefe de Estado é muito incomum, Maduro foi investigado por autoridades federais americanas e acusado de narcoterrorismo e conspiração para traficar cocaína aos EUA.
Em comunicado, o Departamento de Estado estabeleceu uma recompensa de até US$ 15 milhões (R$ 75 milhões) por informações que levem à captura ou à condenação do político, que está na Venezuela. [Folha]
Para tentar evitar que a pandemia coloque a economia dos Estados Unidos em recessão, o Senado aprovou medidas que vão injetar US$ 3 trilhões.

Trump resolveu cavalgar a Venezuela.

Será o bastante para reelegê-lo?


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