Morre Bebianno, e cartas que escreveu para serem publicadas após sua morte podem revelar podres da eleição de Bolsonaro

Manchete com Bebianno falando sobre cartas

Finalmente podem vir à luz podres da campanha de Bolsonaro



Morreu na noite passada em Teresópolis, região serrana do Rio, o ex-ministro e comandante político da campanha de Jair Bolsonaro à presidência, Gustavo Bebianno. As primeiras informações são de que teria sofrido um infarto, aos 56 anos.


Quando foi demitido do governo por pressão de Carlos Bolsonaro, Bebianno disse à imprensa que sabia muita coisa sobre os bastidores da família Bolsonaro, mas que não podia revelá-las por temer pela própria vida.

Na ocasião, afirmou que teria escrito cartas com essas revelações e as teria entregue a amigos, que deveriam publicá-las em caso de sua morte.

Agora, Bebianno morto, cabe aos amigos dar às cartas o destino recomendado por ele: entregá-las ao público, que precisa saber do conteúdo que Bebianno não poderia dizer para não ser morto.

E divulgar rápido, porque a fila anda e os emissários dos que queriam o segredo de Bebianno já devem estar atrás desses amigos, certamente com a mesma disposição de diálogo que mostraram com o miliciano Adriano da Nóbrega, executado na Bahia.


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