Projeto de destruição da Amazônia por Bolsonaro vem da ditadura militar: 'Chega de lendas, vamos faturar!'


Na época da ditadura que Bolsonaro revive, a floresta Amazônica era chamada por eles de "inferno verde".

A ideia era ocupá-la, retalhá-la, abrir estradas (a partir da Transamazônica), pasto, mineração, exploração humana. Exatamente como hoje.

É o que mostra artigo de Ricardo Cotrim na Quatro Cinco Um.

A partir de uma edição especial da revista Manchete dos anos 1970, imagens traduzem o pensamento da milicada sobre qual deve ser o destino da floresta Amazônica.

Veja este anúncio de página inteira da  Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM). O texto não deixa dúvidas sobre o que pretendiam fazer da floresta [grifo meu]:
Siga a Transamazônica. Essa estrada abre caminho para a exploração da região mais rica do mundo.
O Brasil está investindo na Amazônia e oferecendo lucros para quem quiser participar desse empreendimento.
Comece agora. Faça sua opção pela SUDAM. Aplique a dedução do seu imposto de renda num dos 464 projetos econômicos já aprovados pela SUDAM. Ou então apresente à SUDAM seu próprio projeto. Seja industrial. Ou agropecuário. Ou de serviços. Você terá todo o apoio do governo federal e dos governadores dos estados que compõem a Amazônia
A Amazônia é uma mina de ouro.
Transfira boa parte desse ouro para o seu bolso.

Em forma esse nos escritórios da SUDAM e nas agências do banco da Amazônia


Leia na íntegra o texto de Ricardo Cotrim e veja mais imagens daquela época, clicando aqui.

A destruição não é fruto do acaso nem projeto de agora, é coisa dos tempos da ditadura.

E nós brasileiros temos "asco, nojo da ditadura" (Ulisses Guimarães). Ou não?



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