Novo ministro da Saúde mostra que verdadeiro ministro da Saúde continua sendo o capitão Corona, Jair Bolsonaro


Não adianta trocar ministro se quem determina a política de saúde (?) do governo é o maior aliado do coronavírus e seu principal agente disseminador no Brasil, o presidente (eleito mediante fraude) Jair Bolsonaro.

Aliás, o novo ministro, Marcelo Queiroga, deixou isso claro:
"O governo está trabalhando, as políticas públicas estão sendo colocadas em prática. Pazuello já anunciou todo o cronograma da vacinação em entrevista ontem [segunda, 15]. A política é do governo Bolsonaro, não é do ministro da saúde. A saúde executa a política do governo". [Folha]
Bolsonaro montou toda a farsa com a dra Ludhmila Hajjar, fazendo-a comparecer a uma reunião em Brasília, apenas para dar satisfação a dois apoiadores de peso da doutora: o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e principalmente o novo presidente da Câmara, Artur Lira.
 
Desde o início Bolsonaro sabia que ela não seria escolhida, pois fora barrada na base pelos seus porta-vozes do Gabinete de Ódio, que é alimentado pelo próprio Bolsonaro e filhos.
 
Queiroga é cardiologista mas é também bolsonarista e vai fazer como Pazuello o que Bolsonaro mandar; ou seja, nada muda no ministério da Saúde, a não ser o nome do ministro.
 
O problema da saúde no Brasil é o mesmo problema do Brasil - o presidente Bolsonaro. Enquanto ele estiver à frente do governo teremos apenas morte e destruição pela frente.
 
Tudo leva a crer que já esta semana possamos alcançar o recorde de três mil mortos em um dia, a caminho dos 300 mil mortos, e piorando.
 
Não há solução com ele. #EleNão



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