Não adianta os candidatos da terceira via chiarem, a verdade é que o país está polarizado e isso se reflete em todas as pesquisas presidenciais, que indicam uma liderança folgada de Lula, seguido do inominável atual presidente, que tem pelo menos o triplo da intenção de votos dos mais próximos terceiraviistas.
O lançamento da candidatura Moro e a mais recente troca de peles de Ciro não parecem empolgar o eleitorado.
E como também, segundo essas mesmas pesquisas, a rejeição a Bolsonaro gira em torno dos 60%, a vitória de Lula e sua condução a um terceiro mandato presidencial é o resultado mais provável das próximas eleições.
Por isso Bolsonaro sobe o tom, com ameaças dirigidas ao Supremo e ao TSE, e com clara manifestação de que está disposto a um golpe de Estado para não permitir que a vitória de Lula aconteça.
Por isso uma vitória de Lula por grande margem de votos e no primeiro turno é a melhor vacina contra o golpe.
Em São Paulo, Guilherme Boulos deu o sinal: não é hora de priorizar projetos pessoais. A hora é de enxergar a desgraceira que virou nosso país.
E a melhor maneira de trazer o Brasil de volta a seu caminho de desenvolvimento com justiça social é a eleição de Lula e de um Congresso afinado com essas ideias.
Diante do quadro brasileiro radicalizado, quem não é Lula acende uma vela para Bolsonaro, que aposta tudo numa radicalização completa no segundo turno, capaz de convulsionar o país, como aconteceu com Trump nos Estados Unidos.
É Lula lá, agora, já no primeiro turno.
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