Ao assassinar jornalista e violar seu sepultamento Israel choca o mundo com sua violência contra o povo palestino

O exército de Israel assassinou a jornalista símbolo da Palestina, Shireen Abu Aqleh, da Al Jazeera, segundo todas as fontes que não sejam pró Israel.

Não satisfeito, o governo de Israel resolveu abafar as críticas dos palestinos pelo assassinato e proibiu cânticos de lamento e bandeiras palestinas na cerimônia de sepultamento da jornalista em Jerusalém.

Como não foi atendido —afinal, todos têm o direito legítimo de prantear seus mortos de acordo com seus costumes e também de protestar contra um assassinato covarde—, Israel botou seus soldados para agredirem o cortejo fúnebre, quase derrubando o corpo da jornalista morta, profanando-o num quase segundo assassinato. [imagens abaixo]

Até quando se vai permitir que Israel cometa crimes continuados na Palestina sem um repúdio mundial?

Que a morte de Shireen Abu Aqleh, que há décadas cobria os crimes de Israel, sirva pelo menos de divisor de águas e o mundo cobre de Israel como cobra, por exemplo, da Rússia hoje.



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