Dois ilustres desconhecidos por ao menos 90% dos eleitores do Rio foram eleitos governador e vice-governador, levados pela onda de fake news, Lava Jato, mídia corporativa, golpe de 2016, que elevou nulidades ao poder. Como exemplo máximo, o presidente Jair Bolsonaro.
Aqui no Rio, os dois desconhecidos de que comecei a falar sem citar seus nomes, o que faço agora: Wilson Witzel, eleito governador; e Claudio Castro, vice.
No período de governo, três anos e oito meses, Witzel foi impichado por corrupção e cinco secretários foram presos, o mais recente ontem. Todos de áreas centrais, como Educação, Saúde, Emprego e Segurança.
Claudio Castro sabe que é a bola da vez, e é espantoso como conseguiu sobreviver aos escândalos de corrupção do governo em que era vice e continua a sobreviver agora, como governador, mesmo após duas das maiores chacinas policiais da história do Rio e o o desvio de verbas e criação de funcionários fantasmas do Ceperj.
Os números são assustadores: mais de 30 mil, que recebiam seus vencimentos em dinheiro muito vivo na boca do caixa, num esquema deslavado de compra de apoio para a campanha de reeleição de Claudio Castro e de deputados amigos, nas barbas da Justiça.
A desfaçatez é tanta que, quando o MP mandou cancelar os pagamentos, pediram para que fosse permitido que durasse somente até as eleições, numa clara confissão de seus objetivos.
Fato é que Claudio Castro, com uma campanha milionária, está liderando as pesquisas para governador, enquanto o esquema de desvio e compra de apoio não chega até ele diretamente.
O Rio merece?
Não. E só tem um jeito pra gente barrar isso, enquanto a Justiça não age. Eleger Marcelo Freixo, o candidato do Lula, para que a gente tenha todo o apoio do governo federal para um trabalho de reconstrução e redefinição do nosso querido estado.
Freixo está denunciando o pesado esquema em funcionamento no Rio, como mostra este vídeo do Instagram.

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