Na tentativa de entregar joias milionárias de um príncipe saudita para Bolsonaro foram envolvidos em contrabando um almirante, um contra-almirante, um tenente, um primeiro-sargento, todos da Marinha, e um um tenente-coronel do Exército. Sem contar o avião da FAB, que levou o primeiro-sargento da Marinha a São Paulo para a última e fracassada tentativa de resgatar as joias de R$16,5 milhões confiscadas pela Receita.
O almirante recebeu as joias do príncipe. O tenente da Marinha tentou entrou com as "joias para Michelle" (R$16,5 milhões) contrabandeadas na mochila (o outro estojo — que passou e foi entregue —, parece que veio com o almirante).
O contra-almirante enviou ofícios para tentar pegar as joias.
O tenente-coronel do Exército pressionou o agente da Receita e enviou o primeiro-sargento da Marinha num avião da FAB (pilotado por algum oficial da Força) para tentar a última cartada e pegar as joias, um dia antes de Bolsonaro fugir do país.
Militares das três Forças empenhados no contrabando presidencial. É o
nível de rebaixamento e comprometimento que Bolsonaro levou as Forças
Armadas.

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