Quando o ministro de Bolsonaro Bento Albuquerque tentou entrar no Brasil com duas caixas de joias contrabandeadas, uma foi apreendida ( a dos R$16,5 milhões em joias para Michelle Bolsonaro), mas a outra passou e foi entregue ao destinatário, o então presidente Jair, que embolsou o estojo, também com joias presenteadas pelos árabes.
A informação de que esse segundo lote contrabandeado está com Bolsonaro foi dada pelo seu ajudante de ordens na época tenente-coronel Mauro Cid (CartaCapital).
E é confirmada pelo próprio Bolsonaro, que em sua própria versão dos fatos (que em geral não bate com a realidade) afirma que ficou com as joias e “Não teve nenhuma ilegalidade. Sigo a lei como sempre fiz” (Poder360).
Só que o entendimento do TCU é outro, de que "bens dados por governos não são itens pessoais do presidente" (O Globo), por isso já teria sido solicitado que os objetos não sejam vendidos, porque deverão vir para seu local certo de destino, o acervo do Estado brasileiro.
Não sem antes o ex-presidente e seu ministro explicarem porque os estojos com as joias não seguiram o procedimento oficial e vieram escondidos em bagagem pessoal e sem que fossem declarados à Receita, como muambas de um contrabando milionário.
Se "não teve nenhuma ilegalidade", como diz o mentiroso mor, por que as joias não foram declaradas?
Além das joias que confirma estarem em seu poder, Bolsonaro tentou até um dia antes de fugir para os EUA abocanhar as de Michelle. Para isso enviou um avião da FAB com um emissário à Receita em Sao Paulo, sem sucesso.

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