Bolsonaro pegou certificado de vacinação fake no SUS num dia e apagou registro no outro. Este é o crime
O jornalismo declaratório correu para o PL para dar voz "ao outro lado", Jair "Mentira" Bolsonaro, sobre a acusação de ter falsificado certificado de vacinação para viajar aos Estados Unidos.
O ex-presidente saiu repetindo como um mantra "Eu não tomei vacina", em vez de dizer "Nunca tive ou apresentei em qualquer lugar um certificado de vacinação contra a COVID", porque é esta a acusação que lhe é feita, não a de ter tomado vacina ou não.
Segundo a Polícia Federal, teria sido emitido um certificado de vacinação para Bolsonaro e a filha Laura na véspera de sua fuga para os Estados Unidos em 29 de dezembro, três dias antes da posse de Lula. Logo em seguida (provavelmente após a exibição do certificado às autoridades dos EUA), o certificado foi apagado dos registros do SUS.
Só que essas entradas no sistema do SUS deixam rastro, e as ações de emissão e apagamento do certificado ficaram registradas. Mais ou menos como as impressões digitais do criminoso no local do crime. É o caso.
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