Estrela de 'The Morning Show' diz que negros e LGBTQ sofrem 'lavagem cerebral para odiar judeus' pelo TikTok

Estrela da série "The Morning Show", a atriz Julianna Margulies reclamou que negros e LGBTQ não estão apoiando Israel como ela teria apoiado seus movimentos.

Numa entrevista ao podcast The Back Room With Andy Ostroy, de 21 de novembro, a atriz se diz decepcionada ao ver grupos de negros e LGBTQ que apoiam a causa palestina, a seu ver por culpa do TikTok.

"Eu acho que o que está acontecendo é que esse povo fica louco se informando pelo TikTok, que aliás deveria ser banido".

Margulies está inconformada com os grupos.

“Fui a primeira pessoa a marchar [pelo] Black Lives Matter. Quando isso aconteceu com George Floyd, coloquei uma tela preta no meu Instagram em apoio a meus irmãos e irmãs negros”, disse Margulies.

“Quando pessoas LGBTQ estão sendo atacadas, eu ajudo. Fiz um comercial de casamento entre pessoas do mesmo sexo com meu marido em 2012. Sou a primeira pessoa a protestar quando algo está errado, como acho que a maioria dos judeus faz. E como alguém que interpreta uma jornalista lésbica no The Morning Show, estou mais ofendida por isso como lésbica do que como judia, para ser honesta com você.”

Julianna Margulies também se disse enojada com o silêncio do movimento MeToo sobre os ataques do Hamas.

Sobre o assassinato de mais de 15 mil palestinos por Israel, sendo mais de seis mil crianças e quatro mil mulheres, a atriz não se manifestou.

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