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Vídeo: ¡Papi, cómprame un Kalashnikov!



O vídeo de hoje também é fruto de uma reportagem de Jon Sistiaga.
¡Papi, cómprame un Kalashnikov! mostra a verdadeira paixão que os americanos têm pelas armas, a partir de uma visita da equipe de Sistiaga ao insólito Festival da Metralhadora de Knob Creek, no Kentucky.
Um lugar nos Estados Unidos onde meninos de quatro anos disparam com as armas automáticas de seus pais e se familiarizam desde muito cedo com o cheiro da pólvora e a sensação de esvaziar um carregador contra algo.

Um dos entrevistados chega a dizer que lá eles não precisam de psiquiatras nem de divãs:
- Aqui temos armas automáticas. Isso sim é uma boa terapia.
O vídeo é em espanhol, tem 46 minutos de duração e foi exibido há um mês na TV Cuatro, Espanha.
E pra quem não ligou o nome à coisa, Kalashnikov é o fuzil AK-47.
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Vídeo: Sargento, em quem estamos atirando?



O segundo vídeo do carnaval, conforme prometido. Este também é de guerra. Envolve novamente os americanos. Mas desta vez a guerra é a do Iraque.

O vídeo mostra a verdadeira paranóia em que vivem os soldados americanos (imagine então como vive a população do Iraque, que teve seu país invadido e destroçado e... mas esse não é o foco principal do filme), entre jogos de vídeo-game, carros que explodem a todo momento e a ameaça constante dos homens-bomba.

Documentário em espanhol, da TV Cuatro, exibido em dezembro passado na Espanha, mostra reportagem de Jon Sistiaga, que durante 10 dias esteve ao lado de uma companhia americana no Iraque, na frente de combate.

Jon Sistiaga, desde la óptica del ocupante pero desde su propia mirada, dibuja un retrato del día a día en Irak en un reportaje cuya banda sonora son las canciones preferidas de los soldados con los que han convivido. Green Day, Red Hot Chili Peppers, Beck o Prodigy suenan todos los días en los Ipods o en los MP3 de estos soldados. “¿La música de la guerra? Es una música de locos, es como esas canciones donde no entiendes la letra y solo escuchas gritos…”, dice uno de los soldados entrevistados… “Hoy es un buen día para morir” es una de las canciones preferidas de estos veinteañeros que siguen pensando que están en Irak para traer la democracia a ese país.
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