Finalmente, para alegria dos alckmistas, o programa do tucano entrou na briga ontem. Um programa forte, bem dosado, com o candidato chamando para si a oportunidade do ataque mais direto ao presidente Lula.
A verdade é essa mesmo. Quem está atrás não tem saída, a não ser atacar o que está na frente para tentar tirá-lo dali. Ou, pelo menos, para forçá-lo a sair da toca, de sua estratégia planejada, expondo-se, desse modo, a uma maior probabilidade de erro.
Se vai dar certo, são outros quinhentos. Em primeiro lugar, porque a diferença de Lula para os demais é muito grande. Lula, além disso, tem um aliado de peso: a caneta presidencial. Em setembro agora, a antecipação de parte do décimo-terceiro dos aposentados vai deixar esses eleitores (e seus familiares) com alguns Reai$ motivos a mais para votar em Lula.
Já é possível ler nos jornais muitas especulações sobre qual será a atitude do programa do presidente. Mas, como dizem os nossos "sábios" do futebol: hoje não existe mais bobo. O que vai acontecer é que o programa de Lula vai atacar em duas frentes: criando uma vacina, ao dizer que o desespero dos adversários os está levando para a baixaria, os ataques, em vez de apresentarem suas propostas. E, ao mesmo tempo, acionando seus advogados para buscar direito de resposta, comendo assim tempo nos programas de Alckmin.
E o direito de resposta dentro do programa é uma bomba: primeiro, porque você perde parte de seu tempo; em segundo lugar, porque seu adversário pode usá-lo contra você; e, terceiro, porque passa a impressão, para quem assiste, de que os ataques eram infundados, tanto que a justiça eleitoral deu direito de resposta ao adversário.
Mas, a essa altura do campeonato, Alckmin não tem saída a não ser atacar. Mesmo que para isso acabe como um cachorro comendo o próprio rabo.
(Ainda hoje: Os principais jornais do país dão o mesmo tratamento a Alckmin e a Lula? Se não, qual dos dois é mais beneficiado?)
(Atenção: se você não quer eleger um parlamentar corrupto, clique aqui, e não deixe de ler esta postagem.)
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A verdade é essa mesmo. Quem está atrás não tem saída, a não ser atacar o que está na frente para tentar tirá-lo dali. Ou, pelo menos, para forçá-lo a sair da toca, de sua estratégia planejada, expondo-se, desse modo, a uma maior probabilidade de erro.
Se vai dar certo, são outros quinhentos. Em primeiro lugar, porque a diferença de Lula para os demais é muito grande. Lula, além disso, tem um aliado de peso: a caneta presidencial. Em setembro agora, a antecipação de parte do décimo-terceiro dos aposentados vai deixar esses eleitores (e seus familiares) com alguns Reai$ motivos a mais para votar em Lula.
Já é possível ler nos jornais muitas especulações sobre qual será a atitude do programa do presidente. Mas, como dizem os nossos "sábios" do futebol: hoje não existe mais bobo. O que vai acontecer é que o programa de Lula vai atacar em duas frentes: criando uma vacina, ao dizer que o desespero dos adversários os está levando para a baixaria, os ataques, em vez de apresentarem suas propostas. E, ao mesmo tempo, acionando seus advogados para buscar direito de resposta, comendo assim tempo nos programas de Alckmin.
E o direito de resposta dentro do programa é uma bomba: primeiro, porque você perde parte de seu tempo; em segundo lugar, porque seu adversário pode usá-lo contra você; e, terceiro, porque passa a impressão, para quem assiste, de que os ataques eram infundados, tanto que a justiça eleitoral deu direito de resposta ao adversário.
Mas, a essa altura do campeonato, Alckmin não tem saída a não ser atacar. Mesmo que para isso acabe como um cachorro comendo o próprio rabo.
(Ainda hoje: Os principais jornais do país dão o mesmo tratamento a Alckmin e a Lula? Se não, qual dos dois é mais beneficiado?)
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